Continua o trabalho da Comissão do Lixo
O presidente da Comissão do Lixo, vereador Roberto Hinça (PDT), afirmou que os vereadores destacados para acompanhar a nova destinação dos resíduos sólidos de Curitiba e região metropolitana permanecerão alertas nos meses de janeiro e fevereiro. "O trabalho continua, independente do recesso. Nós continuamos ligados em tudo o que está acontecendo e trabalharemos até que a questão esteja resolvida", informou o parlamentar.
Hinça confirmou que está em contato com os órgãos responsáveis pela licitação do Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos de Curitiba (Sipar), que substituirá o Aterro da Caximba, e a comissão pode ser eventualmente convidada a participar de novas reuniões. O presidente da Comissão do Lixo destacou que a atuação dos vereadores garantiu maior agilidade ao andamento do processo, despertando as instituições, órgãos e entidades para a urgência da questão do lixo. "Além de contribuir para uma melhor compreensão de todo o processo junto à população, a comissão chamou a atenção das autoridades jurídicas. Todos os órgãos que nós visitamos deram resposta imediata, emitindo os pareceres, apresentando documentos", explica Hinça.
A comissão foi criada em setembro pela Câmara Municipal de Curitiba para acompanhar e avaliar a definição da escolha do local que receberá o Sipar, a nova unidade de processamento dos resíduos produzidos na capital e em outros 15 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Desde então, foram ouvidos representantes do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), do Tribunal de Contas do Paraná (TCE), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recuros Naturais Renováveis (Ibama), da ONG Defensoria Social, da Associação de Moradores do Campo de Santana, da Aliança para o Desenvolvimento da Caximba (Adecom) e os prefeitos e vereadores dos municípios de Fazenda Rio Grande e Mandirituba, os mais cotados para receberem as instalações físicas da nova unidade de processamento do lixo.
Hinça confirmou que está em contato com os órgãos responsáveis pela licitação do Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos de Curitiba (Sipar), que substituirá o Aterro da Caximba, e a comissão pode ser eventualmente convidada a participar de novas reuniões. O presidente da Comissão do Lixo destacou que a atuação dos vereadores garantiu maior agilidade ao andamento do processo, despertando as instituições, órgãos e entidades para a urgência da questão do lixo. "Além de contribuir para uma melhor compreensão de todo o processo junto à população, a comissão chamou a atenção das autoridades jurídicas. Todos os órgãos que nós visitamos deram resposta imediata, emitindo os pareceres, apresentando documentos", explica Hinça.
A comissão foi criada em setembro pela Câmara Municipal de Curitiba para acompanhar e avaliar a definição da escolha do local que receberá o Sipar, a nova unidade de processamento dos resíduos produzidos na capital e em outros 15 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Desde então, foram ouvidos representantes do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), do Tribunal de Contas do Paraná (TCE), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recuros Naturais Renováveis (Ibama), da ONG Defensoria Social, da Associação de Moradores do Campo de Santana, da Aliança para o Desenvolvimento da Caximba (Adecom) e os prefeitos e vereadores dos municípios de Fazenda Rio Grande e Mandirituba, os mais cotados para receberem as instalações físicas da nova unidade de processamento do lixo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba