Contas de 2014 da Câmara de Curitiba estão regulares, diz TCE
A prestação de contas de 2014 da Câmara de Curitiba foi declarada regular pela Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE), após ser examinada pelo conselheiro Durval Amaral, pela Coordenadoria de Fiscalização Municipal e pelo Ministério Público de Contas. O acórdão 4833/2016 foi publicado na edição 1.469 do Diário Eletrônico do TCE, disponibilizada no dia 25 de outubro.
Respondem pela prestação de contas o presidente do Legislativo à época, o vereador Paulo Salamuni, do PV, e Tito Zeglin, do PDT – que ocupou o cargo por alguns dias em fevereiro e junho de 2014, durante as ocasiões em que Salamuni substituiu o prefeito em viagens oficiais. A decisão da Primeira Câmara do TCE foi aprovada de forma unânime no dia 11 de outubro, após esclarecimentos à Coordenadoria de Fiscalização.
Os técnicos do TCE chegaram a questionar a gestão da Câmara por “divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos de balanço patrimonial entre os dados do SIM/AM e a contabilidade”, mas as dúvidas foram esclarecidas após manifestação do Legislativo. “Efetuando nova análise, a Coordenadoria verificou que o apontamento inicial restou sanado, opinando pela regularidade das contas. O Ministério Público corroborou o parecer técnico”, diz o voto de Durval Amaral.
Respondem pela prestação de contas o presidente do Legislativo à época, o vereador Paulo Salamuni, do PV, e Tito Zeglin, do PDT – que ocupou o cargo por alguns dias em fevereiro e junho de 2014, durante as ocasiões em que Salamuni substituiu o prefeito em viagens oficiais. A decisão da Primeira Câmara do TCE foi aprovada de forma unânime no dia 11 de outubro, após esclarecimentos à Coordenadoria de Fiscalização.
Os técnicos do TCE chegaram a questionar a gestão da Câmara por “divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos de balanço patrimonial entre os dados do SIM/AM e a contabilidade”, mas as dúvidas foram esclarecidas após manifestação do Legislativo. “Efetuando nova análise, a Coordenadoria verificou que o apontamento inicial restou sanado, opinando pela regularidade das contas. O Ministério Público corroborou o parecer técnico”, diz o voto de Durval Amaral.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba