Consilux recebe vereadores e nega irregularidades
A Comissão de Serviço Público da Câmara de Curitiba, presidida pelo vereador Aladim Luciano (PV), esteve na sede da Consilux Tecnologia, nesta quarta-feira (18), para obter informações sobre a segurança do sistema de multas de trânsito da capital e detalhes do rompimento do contrato entre a empresa e o município. Há dois meses, no dia 15 de março, o prefeito Luciano Ducci anunciou a rescisão do contrato com a Consilux, após reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, que mostrava um funcionário da empresa afirmando ser possível a retirada irregular de multas do sistema.
O diretor-presidente da Consilux Tecnologia, Aldo Vendramin, desqualificou a matéria jornalística, afirmando que o funcionário da Consilux teria sido induzido àquela situação pelo repórter e que o conteúdo da gravação foi editado de forma a comprometer a empresa. Vendramin frisou que a Consilux existe há mais de 20 anos e gera 300 empregos diretos, tendo desenvolvido tecnologia própria na área de gestão de trânsito, utilizada por outros municípios brasileiros, como a cidade de São Paulo. A situação levou à demissão do funcionário no dia seguinte da veiculação da reportagem.
Vendramin afirmou aos vereadores que o sistema de processamento de multas adotado em Curitiba é gerenciado pela Urbs, sem a interferência da Consilux. Reforçou que o processo licitatório elaborado pela prefeitura foi o mais exigente que a empresa já disputou e que órgãos técnicos, como o Inmetro e o Tecpar, garantiram a qualidade dos equipamentos e software que a empresa aluga para a prefeitura.
Questionado pelos vereadores sobre a idoneidade da empresa, Vendramin disse que a questão dos radares deixou de ser técnica. Sobre a rescisão do contrato, informou que a Consilux está analisando os termos do encampamento do sistema pela prefeitura de Curitiba e que continuará proprietária dos radares, lombadas e software, inclusive prestando a manutenção desses itens. Segundo o diretor-presidente da Consilux, o documento foi recebido pela empresa na segunda-feira (16) e ainda não há um posicionamento jurídico definido, se haverá acordo ou discordância em relação aos termos estabelecidos unilateralmente pela prefeitura.
“A visita foi positiva, com o diretor da Consilux respondendo a todos os questionamentos dos vereadores. Vamos debater o resultado da reunião de hoje na Comissão de Serviço Público para definir os próximos passos”, afirmou Aladim. O líder do prefeito na Câmara, vereador João do Suco (PSDB), declarou que uma nova visita à Urbs deve ser agendada, para que os parlamentares possam aprofundar as informações recebidas da Consilux. Também participaram da reunião os vereadores Caíque Ferrante (PRP), Denilson Pires (DEM), Dirceu Moreira (PSL), Emerson Prado (PSDB), Nely Almeida (PSDB), Professor Galdino (PSDB), Professora Josete (PT), Roberto Hinça (PDT) e Valdemir Soares (PRB). Renata Bueno (PPS) enviou representante. Todos os parlamentares fizeram perguntas ao diretor-presidente da Consilux, em mais de duas horas de reunião, acompanhada pela imprensa.
O diretor-presidente da Consilux Tecnologia, Aldo Vendramin, desqualificou a matéria jornalística, afirmando que o funcionário da Consilux teria sido induzido àquela situação pelo repórter e que o conteúdo da gravação foi editado de forma a comprometer a empresa. Vendramin frisou que a Consilux existe há mais de 20 anos e gera 300 empregos diretos, tendo desenvolvido tecnologia própria na área de gestão de trânsito, utilizada por outros municípios brasileiros, como a cidade de São Paulo. A situação levou à demissão do funcionário no dia seguinte da veiculação da reportagem.
Vendramin afirmou aos vereadores que o sistema de processamento de multas adotado em Curitiba é gerenciado pela Urbs, sem a interferência da Consilux. Reforçou que o processo licitatório elaborado pela prefeitura foi o mais exigente que a empresa já disputou e que órgãos técnicos, como o Inmetro e o Tecpar, garantiram a qualidade dos equipamentos e software que a empresa aluga para a prefeitura.
Questionado pelos vereadores sobre a idoneidade da empresa, Vendramin disse que a questão dos radares deixou de ser técnica. Sobre a rescisão do contrato, informou que a Consilux está analisando os termos do encampamento do sistema pela prefeitura de Curitiba e que continuará proprietária dos radares, lombadas e software, inclusive prestando a manutenção desses itens. Segundo o diretor-presidente da Consilux, o documento foi recebido pela empresa na segunda-feira (16) e ainda não há um posicionamento jurídico definido, se haverá acordo ou discordância em relação aos termos estabelecidos unilateralmente pela prefeitura.
“A visita foi positiva, com o diretor da Consilux respondendo a todos os questionamentos dos vereadores. Vamos debater o resultado da reunião de hoje na Comissão de Serviço Público para definir os próximos passos”, afirmou Aladim. O líder do prefeito na Câmara, vereador João do Suco (PSDB), declarou que uma nova visita à Urbs deve ser agendada, para que os parlamentares possam aprofundar as informações recebidas da Consilux. Também participaram da reunião os vereadores Caíque Ferrante (PRP), Denilson Pires (DEM), Dirceu Moreira (PSL), Emerson Prado (PSDB), Nely Almeida (PSDB), Professor Galdino (PSDB), Professora Josete (PT), Roberto Hinça (PDT) e Valdemir Soares (PRB). Renata Bueno (PPS) enviou representante. Todos os parlamentares fizeram perguntas ao diretor-presidente da Consilux, em mais de duas horas de reunião, acompanhada pela imprensa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba