Conselho decide pela permanência do presidente
Os membros do Conselho de Ética decidiram, nesta quinta-feira (3), manter o vereador Francisco Garcez (PSDB) na presidência do colegiado. Jorge Yamawaki (PSDB) e Valdemir Soares (PRB) votaram pela permanência, Dirceu Moreira (PSL) e Noemia Rocha pelo afastamento do cargo. Com o empate, e após consultar pessoalmente os vereadores, Garcez manifestou-se regimentalmente, optando por continuar na atribuição.
“É uma decisão de momento, visto que há um dissenso no colegiado. Ela pode ser revista, pois não pode haver constrangimentos ao Conselho de Ética. Desde o início, a presidência buscou agir com firmeza e garantir transparência a todos os atos em análise”, declarou Francisco Garcez. A votação foi precedida de explicações pessoais do parlamentar e manifestações dos vereadores presentes.
A atitude de colocar o cargo à disposição, e a condução dos trabalhos até aquele momento, foi elogiada pelos membros titulares do conselho. A vereadora Professora Josete (PT), suplente, defendeu que o afastamento imediato seria uma medida para preservar a instituição enquanto a apuração das denúncias não é concluída. Emerson Prado (líder do PSDB), que acompanhou a reunião pública, defendeu a permanência do vereador na presidência, reforçando que não há acusação formalizada contra o parlamentar, que já haveria depositado o valor questionado em juízo até que a situação seja esclarecida pela Justiça.
“Neste momento, eu prossigo na presidência. As apurações abertas no Conselho de Ética continuam sendo investigadas pelas comissões de inquérito”, afirmou Garcez.
“É uma decisão de momento, visto que há um dissenso no colegiado. Ela pode ser revista, pois não pode haver constrangimentos ao Conselho de Ética. Desde o início, a presidência buscou agir com firmeza e garantir transparência a todos os atos em análise”, declarou Francisco Garcez. A votação foi precedida de explicações pessoais do parlamentar e manifestações dos vereadores presentes.
A atitude de colocar o cargo à disposição, e a condução dos trabalhos até aquele momento, foi elogiada pelos membros titulares do conselho. A vereadora Professora Josete (PT), suplente, defendeu que o afastamento imediato seria uma medida para preservar a instituição enquanto a apuração das denúncias não é concluída. Emerson Prado (líder do PSDB), que acompanhou a reunião pública, defendeu a permanência do vereador na presidência, reforçando que não há acusação formalizada contra o parlamentar, que já haveria depositado o valor questionado em juízo até que a situação seja esclarecida pela Justiça.
“Neste momento, eu prossigo na presidência. As apurações abertas no Conselho de Ética continuam sendo investigadas pelas comissões de inquérito”, afirmou Garcez.
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