Conselho de Ética se reúne na próxima terça-feira
O Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba receberá, na próxima terça-feira (11), às 15h, o presidente do Conselho Municipal de Política Étnico-Racial, Saul Dorval da Silva, autor da queixa de discriminação racial contra o vereador Professor Galdino (PSDB). Também participará da reunião a ex-assessora do parlamentar que teria sido destratada, Cleusa da Cruz Santos.
Além deste caso, o conselho também analisa denúncias de quebra de decoro parlamentar e crime eleitoral contra o vereador Galdino. A primeira, a pedido de 23 vereadores, protocolada após exposição do vereador Roberto Aciolli (PV) em plenário, relatando a distribuição para jornais de nota atribuída ao parlamentar acusado. Na notícia enviada à imprensa, Galdino teria feito acusações desprovidas de comprovação contra os demais vereadores, prejudicando a imagem institucional do Legislativo.
A queixa de crime eleitoral foi protocolada por um ex-assessor de Galdino, Marcus Vinícius Gomes. Ele acusa o parlamentar de ter cometido crime eleitoral durante a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa em 2010. Afirma que o vereador utilizou pessoal e estrutura da instituição irregularmente durante o período. Ele citou o uso de selos, envelopes e mão de obra dos assessores na campanha, durante o expediente, como algumas das práticas realizadas.
Defesa
O vereador Professor Galdino negou as acusações em todas as reuniões do conselho de ética que participou, inclusive na acareação com o ex-assessor, realizada em dezembro do ano passado. “Se as cartas saíram do meu gabinete, aconteceu sem o meu conhecimento e sem o meu consentimento. Não foi dito a ninguém para fazer campanha no horário do trabalho. Eu não tinha conhecimento do que acontecia”, afirmou o parlamentar.
Sobre a queixa de quebra de decoro parlamentar, Galdino responsabiliza exclusivamente o ex-assessor, que é jornalista, pelo teor da nota. Já o ex-assessor defende que o texto teve a aprovação do vereador.
Além deste caso, o conselho também analisa denúncias de quebra de decoro parlamentar e crime eleitoral contra o vereador Galdino. A primeira, a pedido de 23 vereadores, protocolada após exposição do vereador Roberto Aciolli (PV) em plenário, relatando a distribuição para jornais de nota atribuída ao parlamentar acusado. Na notícia enviada à imprensa, Galdino teria feito acusações desprovidas de comprovação contra os demais vereadores, prejudicando a imagem institucional do Legislativo.
A queixa de crime eleitoral foi protocolada por um ex-assessor de Galdino, Marcus Vinícius Gomes. Ele acusa o parlamentar de ter cometido crime eleitoral durante a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa em 2010. Afirma que o vereador utilizou pessoal e estrutura da instituição irregularmente durante o período. Ele citou o uso de selos, envelopes e mão de obra dos assessores na campanha, durante o expediente, como algumas das práticas realizadas.
Defesa
O vereador Professor Galdino negou as acusações em todas as reuniões do conselho de ética que participou, inclusive na acareação com o ex-assessor, realizada em dezembro do ano passado. “Se as cartas saíram do meu gabinete, aconteceu sem o meu conhecimento e sem o meu consentimento. Não foi dito a ninguém para fazer campanha no horário do trabalho. Eu não tinha conhecimento do que acontecia”, afirmou o parlamentar.
Sobre a queixa de quebra de decoro parlamentar, Galdino responsabiliza exclusivamente o ex-assessor, que é jornalista, pelo teor da nota. Já o ex-assessor defende que o texto teve a aprovação do vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba