Conselho de Arquitetura quer seleção de projetos por concurso
Representantes do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU-PR) estiveram com o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Paulo Salamuni (PV), para pedir apoio a projetos que a entidade vem defendendo desde o início de seu funcionamento, em dezembro de 2011. O presidente do Conselho, Jeferson Dantas Navolar, falou que uma das metas da gestão é convencer o poder público a contratar projetos por critério de qualidade.
“Queremos o apoio da Câmara para que os projetos públicos para a cidade sejam contratados por concurso. Todas as grandes obras do mundo foram feitas assim. Fixa-se o prazo, o preço, mas a qualidade é a variável”, defendeu Navolar. Ele citou como exemplo o novo prédio do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR ), cujo projeto foi contratado nestes moldes.
Os arquitetos colocaram-se à disposição para participar dos debates da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Casa. Sugeriram que já em 2013 os vereadores iniciem a discussão sobre a revisão do Plano Diretor da cidade. “2014 é o ano da revisão do Plano Diretor e este debate poderia iniciar agora, com a participação da sociedade”, ressaltou Navolar.
Salamuni reconheceu a necessidade de entidades como o CAU serem inseridas nas discussões na Câmara. “É importante que instituições como esta nos tragam para o rumo certo das discussões. Vocês, que conduzem uma categoria, muitas vezes ficam à margem. Temos que abrir a Câmara para a sociedade civil, sair da redoma”, disse.
Assistência técnica gratuita
Navolar pediu também apoio da Câmara para que se faça valer em Curitiba a lei federal 1188/2008, conhecida como Lei de Assistência Técnica Gratuita, que garante a famílias de renda até três salários mínimos assistência gratuita para o projeto e a construção de habitação. “Assim como o poder público contrata médicos e enfermeiros, por que não contratar um arquiteto. Queremos fazer levar a arquitetura a quem não tem”, ressaltou.
“Queremos o apoio da Câmara para que os projetos públicos para a cidade sejam contratados por concurso. Todas as grandes obras do mundo foram feitas assim. Fixa-se o prazo, o preço, mas a qualidade é a variável”, defendeu Navolar. Ele citou como exemplo o novo prédio do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR ), cujo projeto foi contratado nestes moldes.
Os arquitetos colocaram-se à disposição para participar dos debates da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Casa. Sugeriram que já em 2013 os vereadores iniciem a discussão sobre a revisão do Plano Diretor da cidade. “2014 é o ano da revisão do Plano Diretor e este debate poderia iniciar agora, com a participação da sociedade”, ressaltou Navolar.
Salamuni reconheceu a necessidade de entidades como o CAU serem inseridas nas discussões na Câmara. “É importante que instituições como esta nos tragam para o rumo certo das discussões. Vocês, que conduzem uma categoria, muitas vezes ficam à margem. Temos que abrir a Câmara para a sociedade civil, sair da redoma”, disse.
Assistência técnica gratuita
Navolar pediu também apoio da Câmara para que se faça valer em Curitiba a lei federal 1188/2008, conhecida como Lei de Assistência Técnica Gratuita, que garante a famílias de renda até três salários mínimos assistência gratuita para o projeto e a construção de habitação. “Assim como o poder público contrata médicos e enfermeiros, por que não contratar um arquiteto. Queremos fazer levar a arquitetura a quem não tem”, ressaltou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba