Congresso debate administração pública e cidadania
“Quando se obtém mais conhecimento, erramos menos e, mesmo quando o erro ocorre, ele é menor, é amenizado. Quando pessoas ligadas à atividade legislativa se preocupam com a obtenção de conhecimento, o Legislativo é engrandecido, é valorizado.” A declaração é do vereador Tito Zeglin (PDT), presidente em exercício da Câmara Municipal de Curitiba, ao abrir o XVII Congresso de Servidores e Vereadores de Câmaras Municipais do Paraná, na tarde desta quarta-feira (20).
A programação do congresso atraiu servidores de vários Estados e está baseada em palestras sobre temas pertinentes à administração pública na esfera municipal. O primeiro palestrante foi Duílio Luiz Bento, assessor técnico do Tribunal de Contas do Paraná, que, partindo de uma perspectiva histórica acerca das ideias em torno da administração pública no país, falou de problemas como o clientelismo, o inchaço da burocracia estatal, o populismo político, que concedeu benefícios exagerados a certos segmentos da administração pública, além da corrupção no país e deficiências na política de recursos humanos de órgãos públicos.
Em seguida, a historiadora Nara Maria Jurkftiz discorreu sobre o papel dos vereadores e das câmaras municipais para a construção da cidadania e combate do que chamou de “analfabetismo político”, aludindo ao poema “O analfabeto político”, do dramaturgo alemão Bertold Brecht. Para ela, as câmaras municipais podem fomentar o conhecimento político das comunidades com iniciativas como visitas orientadas, sessões plenárias para estudantes, exposições temáticas, auxílio de pesquisa, entre outras.
Dentre os presentes, estavam o presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, vereador Carlos Juliano Budel; o vice-presidente da Associação Brasileira de Servidores de Câmaras Municipais (Abrascam), Relindo Schlegel; Véritas da Silva Malcewski e Wenceslau Gonçalves, presidentes da Ascam-PR e da Ascam-RS, respectivamente; Dalberto Andretta, consultor do Igam (Instituto Gamma de Assessoria a Orgãos Públicos), e Magali Antunes, presidente da Associação dos Servidores da Câmara de Curitiba.
O evento vai até sexta-feira (22) e outros assuntos a serem abordados serão a lei enquanto instrumento de organização da sociedade, a apreciação dos orçamentos públicos pelos Legislativos municipais e a qualificação e motivação dos servidores de Câmaras Municipais.
A programação do congresso atraiu servidores de vários Estados e está baseada em palestras sobre temas pertinentes à administração pública na esfera municipal. O primeiro palestrante foi Duílio Luiz Bento, assessor técnico do Tribunal de Contas do Paraná, que, partindo de uma perspectiva histórica acerca das ideias em torno da administração pública no país, falou de problemas como o clientelismo, o inchaço da burocracia estatal, o populismo político, que concedeu benefícios exagerados a certos segmentos da administração pública, além da corrupção no país e deficiências na política de recursos humanos de órgãos públicos.
Em seguida, a historiadora Nara Maria Jurkftiz discorreu sobre o papel dos vereadores e das câmaras municipais para a construção da cidadania e combate do que chamou de “analfabetismo político”, aludindo ao poema “O analfabeto político”, do dramaturgo alemão Bertold Brecht. Para ela, as câmaras municipais podem fomentar o conhecimento político das comunidades com iniciativas como visitas orientadas, sessões plenárias para estudantes, exposições temáticas, auxílio de pesquisa, entre outras.
Dentre os presentes, estavam o presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, vereador Carlos Juliano Budel; o vice-presidente da Associação Brasileira de Servidores de Câmaras Municipais (Abrascam), Relindo Schlegel; Véritas da Silva Malcewski e Wenceslau Gonçalves, presidentes da Ascam-PR e da Ascam-RS, respectivamente; Dalberto Andretta, consultor do Igam (Instituto Gamma de Assessoria a Orgãos Públicos), e Magali Antunes, presidente da Associação dos Servidores da Câmara de Curitiba.
O evento vai até sexta-feira (22) e outros assuntos a serem abordados serão a lei enquanto instrumento de organização da sociedade, a apreciação dos orçamentos públicos pelos Legislativos municipais e a qualificação e motivação dos servidores de Câmaras Municipais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba