Concursados tem prioridade na administração Beto Richa
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) afirmou que no governo Beto Richa os concursados ganham destaque, sendo que desde o início da administração até agora já foram efetivados 3.675 concursados, sendo a maioria como profissionais do magistério (1.667); vindo depois, educadores (1.060) e guardas municipais (247).
“Além disso, a prefeitura efetivou auxiliares de consultório dentário, enfermagem e serviços escolares, além de engenheiros agrônomo, cartógrafo, civil, florestal e sanitarista, além de médicos, odontólogos e outras áreas da saúde e educação”, esclareceu o líder do prefeito.
O vereador rebateu as criticas feitas pela vereadora Josete, que havia declarado que “criar cargos em comissão é uma injustiça com os concursados”. Mario Celso lembrou que “em 3 anos o Governo Lula criou 37.500 cargos em comissão e quase 80% deles foram criados por Medida Provisória. Isso é que é injustiça”, completou.
Novos cargos
A Câmara Municipal aprovou a criação de 18 novos cargos para a administração municipal e a transformação de outros 22 que eram de simbologia maior para cargos de menores valores, buscando atender a demanda, com objetivo de descentralizar os serviços. O vereador Mario Celso explicou para onde serão destinados os cargos: “com total transparência, os objetivos estão claros, sendo que nove são para a recém-criada Secretaria Municipal do Planejamento, dois para a diretoria da secretaria, quatro para Assessoria do Deficiente, dois assistentes de nível de diretoria (C-2) para Relações Internacionais e Cerimonial e um para superintendência da Secretaria de Obras”.
Para a Assessoria Especial do Deficiente foram criados quatro cargos, sendo para representantes das áreas de deficiência mental, física, visual e auditiva. Os vereadores André Passos e Professora Josete votaram contra a criação dos cargos o que revoltou o vereador Custódio da Silva (PRTB) que afirmou “não existe razão nem justificativa para votar contra os deficientes. É pura politicagem”, destacou. O vereador Zé Maria (PPS) disse que “os deficientes estavam esperando pela votação há vários meses e ficaram contentes com a aprovação dos 31 vereadores contra dois contrários”.
Curitiba tem 26.500 servidores ativos, em proporção com cargos em Comissão representa 1.9%, sendo o índice mais baixo entre as capitais, já que Salvador tem a marca de 7.2%, Rio de Janeiro 7.3%, Vitória 7.4% e Belo Horizonte 4.7%. No Governo Federal são 21.000 cargos em Comissão, aqueles que podem ser preenchidos sem a necessidade de concurso público.
“Além disso, a prefeitura efetivou auxiliares de consultório dentário, enfermagem e serviços escolares, além de engenheiros agrônomo, cartógrafo, civil, florestal e sanitarista, além de médicos, odontólogos e outras áreas da saúde e educação”, esclareceu o líder do prefeito.
O vereador rebateu as criticas feitas pela vereadora Josete, que havia declarado que “criar cargos em comissão é uma injustiça com os concursados”. Mario Celso lembrou que “em 3 anos o Governo Lula criou 37.500 cargos em comissão e quase 80% deles foram criados por Medida Provisória. Isso é que é injustiça”, completou.
Novos cargos
A Câmara Municipal aprovou a criação de 18 novos cargos para a administração municipal e a transformação de outros 22 que eram de simbologia maior para cargos de menores valores, buscando atender a demanda, com objetivo de descentralizar os serviços. O vereador Mario Celso explicou para onde serão destinados os cargos: “com total transparência, os objetivos estão claros, sendo que nove são para a recém-criada Secretaria Municipal do Planejamento, dois para a diretoria da secretaria, quatro para Assessoria do Deficiente, dois assistentes de nível de diretoria (C-2) para Relações Internacionais e Cerimonial e um para superintendência da Secretaria de Obras”.
Para a Assessoria Especial do Deficiente foram criados quatro cargos, sendo para representantes das áreas de deficiência mental, física, visual e auditiva. Os vereadores André Passos e Professora Josete votaram contra a criação dos cargos o que revoltou o vereador Custódio da Silva (PRTB) que afirmou “não existe razão nem justificativa para votar contra os deficientes. É pura politicagem”, destacou. O vereador Zé Maria (PPS) disse que “os deficientes estavam esperando pela votação há vários meses e ficaram contentes com a aprovação dos 31 vereadores contra dois contrários”.
Curitiba tem 26.500 servidores ativos, em proporção com cargos em Comissão representa 1.9%, sendo o índice mais baixo entre as capitais, já que Salvador tem a marca de 7.2%, Rio de Janeiro 7.3%, Vitória 7.4% e Belo Horizonte 4.7%. No Governo Federal são 21.000 cargos em Comissão, aqueles que podem ser preenchidos sem a necessidade de concurso público.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba