Comunidade vai discutir sobre segurança pública
Moradores e comerciantes do bairro Ahu, em Curitiba, vão promover reunião com o vereador Jairo Marcelino (PDT) para avaliar a situação de “insegurança pública”. Local e data estão sendo agendados pelo parlamentar, que, na sequencia, irá debater o assunto com autoridades civis e militares da segurança pública.
A população se mostra bastante preocupada com os alarmantes índices de violência. “São ocorrências diárias que vão de simples roubos a assaltos em residências, no comércio e agências bancárias”, confirmou Jairo Marcelino. No atendimento às reivindicações dos moradores, o vereador também se mostrou preocupado e disse que é preciso tomar providências urgentes a respeito. “Na reunião, cada um poderá dar sua contribuição para, em conjunto, discutirmos com autoridades do setor”, assegurou.
Índices
Em 2009, a população de Curitiba está sofrendo muito mais com a violência urbana. Segundo dados da segurança pública do Paraná, até 30 de junho, foram 15.498 crimes contra o patrimônio, o equivalente a 38,50% dos registros. Os crimes diretamente contra os habitantes somaram 6.248, representando 20,70% da estatística no primeiro semestre. Outros tipos de crime ultrapassam dois mil casos.
A estatística de 2009 para os crimes de acordo com a natureza do ato também é preocupante. Até junho, foram 8.775 furtos simples, 4.257 roubos e mais de mil casos de assaltos à mão armada. Equivalem, pela sequencia, a 36,33%, 53,50% e 21,81%, de acordo com a mesma tabela do setor de segurança. Para os moradores do Ahu, “é imprescindível fazer alguma coisa para mudar esse quadro”. A preocupação atinge também as famílias cujos filhos vão às escolas e os pais não sabem se retornam para as residências com tranquilidade. “Todos reclamam mais ação dos setores encarregados da segurança e esta reunião deve representar um marco divisório para a cidade”, avalia o vereador.
A população se mostra bastante preocupada com os alarmantes índices de violência. “São ocorrências diárias que vão de simples roubos a assaltos em residências, no comércio e agências bancárias”, confirmou Jairo Marcelino. No atendimento às reivindicações dos moradores, o vereador também se mostrou preocupado e disse que é preciso tomar providências urgentes a respeito. “Na reunião, cada um poderá dar sua contribuição para, em conjunto, discutirmos com autoridades do setor”, assegurou.
Índices
Em 2009, a população de Curitiba está sofrendo muito mais com a violência urbana. Segundo dados da segurança pública do Paraná, até 30 de junho, foram 15.498 crimes contra o patrimônio, o equivalente a 38,50% dos registros. Os crimes diretamente contra os habitantes somaram 6.248, representando 20,70% da estatística no primeiro semestre. Outros tipos de crime ultrapassam dois mil casos.
A estatística de 2009 para os crimes de acordo com a natureza do ato também é preocupante. Até junho, foram 8.775 furtos simples, 4.257 roubos e mais de mil casos de assaltos à mão armada. Equivalem, pela sequencia, a 36,33%, 53,50% e 21,81%, de acordo com a mesma tabela do setor de segurança. Para os moradores do Ahu, “é imprescindível fazer alguma coisa para mudar esse quadro”. A preocupação atinge também as famílias cujos filhos vão às escolas e os pais não sabem se retornam para as residências com tranquilidade. “Todos reclamam mais ação dos setores encarregados da segurança e esta reunião deve representar um marco divisório para a cidade”, avalia o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba