Comunidade pede recuperação de rua
Moradores no Uberaba reclamam da falta de conservação da Rua Tenente Coronel Benjamim Lage. Depois de protestos que culminaram com o bloqueio da via, a comunidade levou a queixa até o gabinete de trabalho do vereador Jorge Bernardi (PDT). Sensibilizado com a questão, o parlamentar determinou o levantamento dos problemas.
Segundo Bernardi, a Benjamim Lage, que em sua extensão corta a Rua José Hauer, apresenta duas situações distintas: enquanto da José Hauer para o seu final, a rua tem via pavimentada com cimento concretado, meio-fio, calçadas, caixas de captação de águas pluviais; da José Hauer ao seu início, a Benjamim Lage necessita de reparos. “Ainda que por ela passe a linha de ônibus Canal Belém, a falta de manutenção é visível”, argumenta.
Denúncia
“Não tem meio-fio, seu leito tem muitos buracos, as caixas de captação de água pluvial e as bocas-de-lobo estão entupidas, não existe calçadas e nem condições do pedestre transitar devido à vegetação, favorecendo a proliferação de roedores. E, para estacionar nos pontos, em dias de chuva, os ônibus têm dificuldades devido às poças d’água que se formam. Isso faz com que o ônibus pare fora do ponto ou os usuários são obrigados a pisar na água com lama”, diz Bernardi.
Segundo Bernardi, a Benjamim Lage, que em sua extensão corta a Rua José Hauer, apresenta duas situações distintas: enquanto da José Hauer para o seu final, a rua tem via pavimentada com cimento concretado, meio-fio, calçadas, caixas de captação de águas pluviais; da José Hauer ao seu início, a Benjamim Lage necessita de reparos. “Ainda que por ela passe a linha de ônibus Canal Belém, a falta de manutenção é visível”, argumenta.
Denúncia
“Não tem meio-fio, seu leito tem muitos buracos, as caixas de captação de água pluvial e as bocas-de-lobo estão entupidas, não existe calçadas e nem condições do pedestre transitar devido à vegetação, favorecendo a proliferação de roedores. E, para estacionar nos pontos, em dias de chuva, os ônibus têm dificuldades devido às poças d’água que se formam. Isso faz com que o ônibus pare fora do ponto ou os usuários são obrigados a pisar na água com lama”, diz Bernardi.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba