Comunidade pede polícia no Parque Tanguá
Localizado no bairro Taboão, zona norte de Curitiba, entre os bairros Pilarzinho e Abranches, o Parque Tanguá foi apontado pelo vereador Jairo Marcelino (PDT) como um dos locais onde é necessária intensificação de policiamento preventivo.
O parlamentar chegou a citar que a construção de um módulo da Polícia Militar na esquina das ruas Oswaldo Maciel e Eugênio Flor poderia oferecer mais tranqüilidade aos 2.668 moradores. “E não são apenas os moradores ou visitantes do parque que precisam de mais policiamento”, argumenta Jairo Marcelino, referindo-se, também, aos proprietários de estabelecimentos comerciais. São 376 as atividades econômicas cadastradas no bairro, que, na opinião do parlamentar, carecem de segurança pública. Um exemplo da precária situação comentada pelo vereador ocorreu há poucos dias, na panificadora que fica em frente ao parque. Ladrões entraram no local, fazendo reféns clientes e roubando, além do caixa do estabelecimento, também os fregueses e o veículo do proprietário.
“Tanto o bairro quanto o parque precisam de rondas ostensivas de policiamento para coibir abusos e atos atentatórios à segurança da população, como esse,” avalia Jairo Marcelino.
No bairro, são 751 residências, 445 delas oriundas da habitação popular, de famílias de trabalhadores, alguns que se dirigem ao vizinho município de Almirante Tamandaré e outros, ao centro da cidade ou à Cidade Industrial, sempre correndo o risco de deslocamentos perigosos, especialmente à noite. No caso do parque, que integra o programa municipal de preservação de fundos de vale, os 235 mil metros quadrados de área verde, originada na antiga usina de reciclagem de lixo industrial, necessitam de atenção constante. Jairo Marcelino lembra que “a beleza natural do lugar precisa ficar preservada de ações de vandalismo, assim como os freqüentadores e turistas querem maior segurança em seus passeios”.
O parlamentar esclarece que atende reivindicação da própria comunidade.
O parlamentar chegou a citar que a construção de um módulo da Polícia Militar na esquina das ruas Oswaldo Maciel e Eugênio Flor poderia oferecer mais tranqüilidade aos 2.668 moradores. “E não são apenas os moradores ou visitantes do parque que precisam de mais policiamento”, argumenta Jairo Marcelino, referindo-se, também, aos proprietários de estabelecimentos comerciais. São 376 as atividades econômicas cadastradas no bairro, que, na opinião do parlamentar, carecem de segurança pública. Um exemplo da precária situação comentada pelo vereador ocorreu há poucos dias, na panificadora que fica em frente ao parque. Ladrões entraram no local, fazendo reféns clientes e roubando, além do caixa do estabelecimento, também os fregueses e o veículo do proprietário.
“Tanto o bairro quanto o parque precisam de rondas ostensivas de policiamento para coibir abusos e atos atentatórios à segurança da população, como esse,” avalia Jairo Marcelino.
No bairro, são 751 residências, 445 delas oriundas da habitação popular, de famílias de trabalhadores, alguns que se dirigem ao vizinho município de Almirante Tamandaré e outros, ao centro da cidade ou à Cidade Industrial, sempre correndo o risco de deslocamentos perigosos, especialmente à noite. No caso do parque, que integra o programa municipal de preservação de fundos de vale, os 235 mil metros quadrados de área verde, originada na antiga usina de reciclagem de lixo industrial, necessitam de atenção constante. Jairo Marcelino lembra que “a beleza natural do lugar precisa ficar preservada de ações de vandalismo, assim como os freqüentadores e turistas querem maior segurança em seus passeios”.
O parlamentar esclarece que atende reivindicação da própria comunidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba