Comissões debatem serviço funerário
As comissões de Segurança Pública e Defesa da Cidadania e Serviço Público da Câmara de Curitiba ouvirão, a partir da próxima semana, envolvidos no processo licitatório para contratação dos serviços funerários na capital. Na próxima terça-feira (11), às 14h, os parlamentares receberão representantes do Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Paraná (Sesfepar). A reunião foi definida na tarde desta terça-feira (4), durante encontro conjunto das comissões presidido pelo vereador Jairo Marcelino (PDT), com a participação do diretor do Departamento de Serviços Especiais da Secretaria do Meio Ambiente, Walmor Trentini, e do diretor da Funerária Vaticano, Edson Cooper. O objetivo, segundo o vereador, foi entender a real situação em que se encontra o serviço funerário em Curitiba.
Para Edson Cooper, a licitação “prevê a maior oferta, mas não a qualidade dos serviços ofertados, impedindo as empresas de investir em tecnologia e mão-de-obra qualificada.” Na sua opinião, a nova proposta impossibilitará a concorrência entre as funerárias, “o que é uma desvantagem para empresas que investem no ramo e que estão há muitos anos no mercado.” Outra preocupação é em relação ao valor recolhido. Mensalmente, as funerárias pagam 5% de ISS. Com a nova medida, além deste imposto, terão que pagar ao município mais um percentual sobre o faturamento bruto. “Com estas novas taxas, o serviço funerário de Curitiba ficará absurdamente caro, muito acima da média nacional”, destacou Cooper, completando que, hoje, Curitiba tem um dos preços mais acessíveis do País.
Walmor Trentini informou que, atualmente, o serviço funerário é tabelado pela Prefeitura e todas as funerárias têm que seguir esta tabela. Disse, também, que morrem em Curitiba, em média, 1,2 mil pessoas por mês, das quais aproximadamente 800 são da capital e o restante da região metropolitana. “Hoje, temos 21 funerárias que atendem ao serviço municipal e na RMC existem outras 100. O número de funerárias na cidade vem obedecendo à proporção de uma para cada 70 mil habitantes, ou seja, este número, com o aumento populacional, deverá, agora, aumentar para 25”, completou.
Participaram da reunião conjunta desta terça-feira, além de Marcelino, os vereadores Aladim Luciano (PV), Elias Vidal (PP), Geraldo Bobato (DEM), Luizão Stellfeld (PCdoB), Julieta Reis (DEM) e Professora Josete (PT).
Para Edson Cooper, a licitação “prevê a maior oferta, mas não a qualidade dos serviços ofertados, impedindo as empresas de investir em tecnologia e mão-de-obra qualificada.” Na sua opinião, a nova proposta impossibilitará a concorrência entre as funerárias, “o que é uma desvantagem para empresas que investem no ramo e que estão há muitos anos no mercado.” Outra preocupação é em relação ao valor recolhido. Mensalmente, as funerárias pagam 5% de ISS. Com a nova medida, além deste imposto, terão que pagar ao município mais um percentual sobre o faturamento bruto. “Com estas novas taxas, o serviço funerário de Curitiba ficará absurdamente caro, muito acima da média nacional”, destacou Cooper, completando que, hoje, Curitiba tem um dos preços mais acessíveis do País.
Walmor Trentini informou que, atualmente, o serviço funerário é tabelado pela Prefeitura e todas as funerárias têm que seguir esta tabela. Disse, também, que morrem em Curitiba, em média, 1,2 mil pessoas por mês, das quais aproximadamente 800 são da capital e o restante da região metropolitana. “Hoje, temos 21 funerárias que atendem ao serviço municipal e na RMC existem outras 100. O número de funerárias na cidade vem obedecendo à proporção de uma para cada 70 mil habitantes, ou seja, este número, com o aumento populacional, deverá, agora, aumentar para 25”, completou.
Participaram da reunião conjunta desta terça-feira, além de Marcelino, os vereadores Aladim Luciano (PV), Elias Vidal (PP), Geraldo Bobato (DEM), Luizão Stellfeld (PCdoB), Julieta Reis (DEM) e Professora Josete (PT).
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