Comissão teve discussões de saúde e transporte
Em 13 reuniões ordinárias e duas extraordinárias durante o ano, a Comissão de Serviço Público da Câmara de Curitiba analisou 60 projetos de lei. Presididas pelo vereador Jair Cézar (PSDB), as sessões foram marcadas por discussões na área da saúde pública e transporte coletivo.
Entre os assuntos que mereceram análise, projeto do vereador Valdenir Dias (PSB) proibindo a administração municipal de adquirir ônibus com motores dianteiros. A proposta foi discutida com o gerente de vistoria do Transporte Coletivo da Urbs, Élcio Karas, e o representante da Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos, Adler Machado, que expuseram as vantagens e desvantagens do sistema.
A Comissão de Serviço Público também convidou a diretoria do Conselho Regional de Medicina para discutir projeto do vereador Tico Kuzma (PSB) que torna obrigatório o fornecimento de diagnóstico por escrito da doença aos pacientes, em tratamento ou intervenção cirúrgica, pelos postos de saúde, ambulatórios, clínicas, hospitais e consultórios médicos conveniados com a rede municipal de saúde. A preocupação estava na quebra de sigilo profissional. O vice-presidente do Conselho, Miguel Abraim Abboud Hana Sobrinho, destacou que “a propriedade da informação é do paciente e de alguém de sua confiança. A escrita do diagnóstico e tratamento pode ser desvirtuada. É preciso muito cuidado com o sigilo profissional”. A preocupação seria também com o uso das informações.
Além de Jair Cézar, a Comissão de Serviço Público é formada pelo vereadores Serginho do Posto (PSDB), Elias Vidal (PP), Professora Josete (PT), Julieta Reis (DEM), Aldemir Manfron (PP), Luizão Stellfeld (PCdoB), José Roberto Sandoval (PTB) e Geraldo Bobato (DEM).
Entre os assuntos que mereceram análise, projeto do vereador Valdenir Dias (PSB) proibindo a administração municipal de adquirir ônibus com motores dianteiros. A proposta foi discutida com o gerente de vistoria do Transporte Coletivo da Urbs, Élcio Karas, e o representante da Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos, Adler Machado, que expuseram as vantagens e desvantagens do sistema.
A Comissão de Serviço Público também convidou a diretoria do Conselho Regional de Medicina para discutir projeto do vereador Tico Kuzma (PSB) que torna obrigatório o fornecimento de diagnóstico por escrito da doença aos pacientes, em tratamento ou intervenção cirúrgica, pelos postos de saúde, ambulatórios, clínicas, hospitais e consultórios médicos conveniados com a rede municipal de saúde. A preocupação estava na quebra de sigilo profissional. O vice-presidente do Conselho, Miguel Abraim Abboud Hana Sobrinho, destacou que “a propriedade da informação é do paciente e de alguém de sua confiança. A escrita do diagnóstico e tratamento pode ser desvirtuada. É preciso muito cuidado com o sigilo profissional”. A preocupação seria também com o uso das informações.
Além de Jair Cézar, a Comissão de Serviço Público é formada pelo vereadores Serginho do Posto (PSDB), Elias Vidal (PP), Professora Josete (PT), Julieta Reis (DEM), Aldemir Manfron (PP), Luizão Stellfeld (PCdoB), José Roberto Sandoval (PTB) e Geraldo Bobato (DEM).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba