Comissão quer ouvir Petraglia e Carvalho sobre financiamento da Arena
A Comissão Especial da Copa quer esclarecimentos sobre as obras da Arena da Baixada. Mario Celso Petraglia, presidente do Clube Atlético Paranaense, e Luiz de Carvalho, secretário municipal da Copa, foram convidados a comparecer à Câmara Municipal de Curitiba para falar sobre o adiamento da assinatura de contrato de empréstimo entre a agência Fomento Paraná e a CAP S/A, sociedade criada para gerir as obras no estádio. A reunião acontece na quarta-feira (12), às 17h, na Sala da Presidência.
Os vereadores estão preocupados com o adiamento, que pode causar impacto negativo nas obras. “Se não forem respeitados os prazos, poderemos não ter os jogos na cidade”, alertou o presidente da Comissão da Copa, vereador Pedro Paulo (PT), durante sessão plenária desta semana.
Segundo Felipe Braga Côrtes, a imprensa informou que a decisão de não assinar o documento teria sido tomada porque Petraglia, que é também responsável pela CAP/SA, quer que o prefeito Luciano Ducci assine um decreto alterando a lei 13.620/2010, que estabeleceu em R$ 90 milhões o valor máximo a ser repassado ao clube por meio de potencial construtivo. “A prefeitura chegou a enviar à Câmara um projeto para alterar a norma vigente, liberando até 246 mil cotas e atualizando os valores da lei, mas a proposição foi retirada”, explicou o parlamentar.
Os vereadores estão preocupados com o adiamento, que pode causar impacto negativo nas obras. “Se não forem respeitados os prazos, poderemos não ter os jogos na cidade”, alertou o presidente da Comissão da Copa, vereador Pedro Paulo (PT), durante sessão plenária desta semana.
Segundo Felipe Braga Côrtes, a imprensa informou que a decisão de não assinar o documento teria sido tomada porque Petraglia, que é também responsável pela CAP/SA, quer que o prefeito Luciano Ducci assine um decreto alterando a lei 13.620/2010, que estabeleceu em R$ 90 milhões o valor máximo a ser repassado ao clube por meio de potencial construtivo. “A prefeitura chegou a enviar à Câmara um projeto para alterar a norma vigente, liberando até 246 mil cotas e atualizando os valores da lei, mas a proposição foi retirada”, explicou o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba