Comissão pede esclarecimentos sobre a questão do lixo
Numa tentativa de sensibilizar as autoridades envolvidas na questão da destinação dos resíduos sólidos de Curitiba, os vereadores da Comissão Especial do Lixo definiram algumas ações nesta terça-feira (20). Uma delas é pedir ao Tribunal de Justiça do Paraná informações sobre os entraves judiciais que impedem o prosseguimento da licitação para a nova planta de destino e reciclagem do lixo. Em fevereiro, o Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos anunciou a Recipar como empresa vencedora da licitação. No entanto, por força de uma liminar obtida pela empresa Paraná Ambiental, sob a alegação de ter oferecido proposta com valor mais baixo, o resultado foi anulado.
"Estamos cobrando de uma maneira respeitosa um trabalho mais ágil para resolver o problema do lixo. É uma forma de sensibilizar as autoridades envolvidas e demonstrar a nossa preocupação, que representa o sentimento de toda a sociedade”, ressaltou o vereador Roberto Hinça (PDT), presidente da comissão.
O Consórcio Intermunicipal também deverá receber um ofício dos parlamentares para prestar informações sobre qual plano alternativo pretende aplicar agora. “O prazo para o encerramento dos trabalhos na Caximba é novembro deste ano. Já sabemos que, mesmo que se superem todos os empecilhos legais, não há mais tempo hábil para se instalar uma planta de reciclagem em Curitiba, Mandirituba ou outra cidade da região metropolitana. Por isto, a necessidade de se encontrar outra alternativa”, complementou Hinça. Os vereadores querem saber que aterros já estão licenciados legalmente, quais são e qual o custo para receberem o lixo da cidade.
Durante a reunião, o vereador Pedro Paulo (PT) defendeu a necessidade de o Ministério Público do Paraná (MP-PR) ser chamado para sanar algumas dúvidas dos vereadores. “O MP tem proposto que os gestores aprimorem a questão dos aterros em todo o Estado. Então, é importante sabermos qual é seu posicionamento”, ressaltou Pedro Paulo. O órgão deve comparecer à Casa nos próximos dias, a convite da comissão.
Uma audiência pública para ouvir os problemas e solicitações dos moradores da Caximba também deverá ser agendada em breve.
"Estamos cobrando de uma maneira respeitosa um trabalho mais ágil para resolver o problema do lixo. É uma forma de sensibilizar as autoridades envolvidas e demonstrar a nossa preocupação, que representa o sentimento de toda a sociedade”, ressaltou o vereador Roberto Hinça (PDT), presidente da comissão.
O Consórcio Intermunicipal também deverá receber um ofício dos parlamentares para prestar informações sobre qual plano alternativo pretende aplicar agora. “O prazo para o encerramento dos trabalhos na Caximba é novembro deste ano. Já sabemos que, mesmo que se superem todos os empecilhos legais, não há mais tempo hábil para se instalar uma planta de reciclagem em Curitiba, Mandirituba ou outra cidade da região metropolitana. Por isto, a necessidade de se encontrar outra alternativa”, complementou Hinça. Os vereadores querem saber que aterros já estão licenciados legalmente, quais são e qual o custo para receberem o lixo da cidade.
Durante a reunião, o vereador Pedro Paulo (PT) defendeu a necessidade de o Ministério Público do Paraná (MP-PR) ser chamado para sanar algumas dúvidas dos vereadores. “O MP tem proposto que os gestores aprimorem a questão dos aterros em todo o Estado. Então, é importante sabermos qual é seu posicionamento”, ressaltou Pedro Paulo. O órgão deve comparecer à Casa nos próximos dias, a convite da comissão.
Uma audiência pública para ouvir os problemas e solicitações dos moradores da Caximba também deverá ser agendada em breve.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba