Comissão é favorável a projetos que facilitam cotidiano
A Comissão de Serviço Público da Câmara Municipal de Curitiba deu parecer favorável ao projeto para a redução no tempo de permanência nas filas de supermercados. A proposta é de autoria do vereador Paulo Frote (PSDB), que quer que estes estabelecimentos coloquem à disposição dos clientes pessoal suficiente para que o atendimento seja rápido. No texto, o tempo máximo estabelecido é de até 30 minutos e as multas poderão chegar a R$ 2 mil para quem descumprir este limite.
Outro projeto que recebeu parecer favorável é o que dispõe sobre informações em braille em estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios. A iniciativa é do vereador Zé Maria (PPS). Caso haja aprovação em plenário, a sinalização em braille deverá indicar a localização dos produtos no interior do estabelecimento. As prateleiras, gôndolas, balcões e refrigeradores também devem disponibilizar as informações.
Zé Maria justifica que a medida pode facilitar o dia a dia destas pessoas, já que muitas moram sozinhas e precisam de soluções que proporcionem mais autonomia para cumprirem tarefas do cotidiano.
Participaram das discussões das propostas os vereadores Aladim Luciano (PV), presidente, Dirceu Moreira (PSL), Dona Lourdes (PSB), Julião Sobota (PSC), Professora Josete (PT), Roberto Hinça (PDT) e Nely Almeida (PSDB).
Pedágio
Os parlamentares analisaram também um projeto de autoria da vereadora Renata Bueno (PPS) que proíbe a instituição de pedágio urbano em Curitiba. O pedágio não poderia ser cobrado em um raio de 40 quilômetros do Marco Zero da cidade.
O parecer foi contrário, sob a justificativa de que, no futuro, esta cobrança poderia ajudar a diminuir os congestionamentos na cidade e auxiliar no aperfeiçoamento do transporte público. A tramitação continua, para levar o debate ao plenário.
Consilux
Foi sugerido pelo vereador Roberto Hinça (PDT) e acatado pelos demais vereadores que seja feito um convite à Urbanização de Curitiba (Urbs) para prestar informações sobre o contrato com a empresa de radares Consilux. No dia 18 deste mês, a Comissão visitou a empresa e agora pretende comparar as informações prestadas com a Urbs. Os parlamentares querem na reunião a presença de representante do setor operacional do controle dos radares e também do departamento jurídico, para falar sobre a rescisão de contrato unilateral.
Outro projeto que recebeu parecer favorável é o que dispõe sobre informações em braille em estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios. A iniciativa é do vereador Zé Maria (PPS). Caso haja aprovação em plenário, a sinalização em braille deverá indicar a localização dos produtos no interior do estabelecimento. As prateleiras, gôndolas, balcões e refrigeradores também devem disponibilizar as informações.
Zé Maria justifica que a medida pode facilitar o dia a dia destas pessoas, já que muitas moram sozinhas e precisam de soluções que proporcionem mais autonomia para cumprirem tarefas do cotidiano.
Participaram das discussões das propostas os vereadores Aladim Luciano (PV), presidente, Dirceu Moreira (PSL), Dona Lourdes (PSB), Julião Sobota (PSC), Professora Josete (PT), Roberto Hinça (PDT) e Nely Almeida (PSDB).
Pedágio
Os parlamentares analisaram também um projeto de autoria da vereadora Renata Bueno (PPS) que proíbe a instituição de pedágio urbano em Curitiba. O pedágio não poderia ser cobrado em um raio de 40 quilômetros do Marco Zero da cidade.
O parecer foi contrário, sob a justificativa de que, no futuro, esta cobrança poderia ajudar a diminuir os congestionamentos na cidade e auxiliar no aperfeiçoamento do transporte público. A tramitação continua, para levar o debate ao plenário.
Consilux
Foi sugerido pelo vereador Roberto Hinça (PDT) e acatado pelos demais vereadores que seja feito um convite à Urbanização de Curitiba (Urbs) para prestar informações sobre o contrato com a empresa de radares Consilux. No dia 18 deste mês, a Comissão visitou a empresa e agora pretende comparar as informações prestadas com a Urbs. Os parlamentares querem na reunião a presença de representante do setor operacional do controle dos radares e também do departamento jurídico, para falar sobre a rescisão de contrato unilateral.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba