Comissão do Lixo fará nova visita ao Aterro da Caximba
Próxima de concluir um ano de atividade, a Comissão do Lixo deve realizar uma nova visita ao Aterro da Caximba no segundo semestre de 2010. O objetivo dos vereadores é vistoriar o trabalho de desativação da área, que vai parar de receber os resíduos de Curitiba e região metropolitana já no mês de novembro.
A visita será agendada com representantes do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), pois há a possibilidade de a inspeção no Aterro da Caximba ser aérea. Conforme a Comissão do Lixo, somente com uma vistoria desse tipo seria possível analisar a veracidade de novas denúncias entregues a vereadores da comissão.
Provisório
Desde a sua criação pela Câmara Municipal de Curitiba, em setembro de 2009, a Comissão do Lixo acompanhou e avaliou o processo de escolha do local que receberá o Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos de Curitiba (Sipar), que é a nova unidade de processamento dos resíduos produzidos na capital e em outros 15 municípios da região metropolitana.
A instalação do Sipar deveria ocorrer simultaneamente à desativação do Aterro da Caximba, mas o conjunto de ações judiciais movidas pelas empresas que disputam a licitação contrariou as expectativas iniciais do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Com o Caximba desativado no final deste ano, a solução encontrada pelo consórcio foi habilitar empresas privadas que operassem em caráter provisório, para que o lixo dos 16 municípios não deixasse de ser recolhido e corretamente armazenado. No momento, a nova diretoria do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) está revisando as licenças ambientais já expedidas, pois denúncias de erro técnico na emissão desses documentos também foram frequentes durante todo o processo.
Informação
A atuação constante da Comissão do Lixo fez com que a população da cidade soubesse dos desdobramentos de cada etapa do processo de desativação do Aterro da Caximba e da licitação para a definição de quem operará o Sipar. Em determinados momentos, os vereadores agiram como mediadores de conflito entre instâncias do poder público, procurando informações precisas sobre o problema do lixo na capital.
Os parlamentares mantiveram contato frequente com o Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, ouvindo também representantes do Tribunal de Contas do Paraná (TCE), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da ONG Defensoria Social, da Associação de Moradores do Campo de Santana e da Aliança para o Desenvolvimento da Caximba (Adecom).
Recentemente, os vereadores conversaram com o promotor de justiça do Meio Ambiente do Ministério Público da Paraná, Saint-Clair Honorato Santos, e com o diretor da empresa Estre Ambiental, proprietária de um aterro sanitário em Fazenda Rio Grande, Pedro Stech. A reunião com a Estre teve a participação dos vereadores da Comissão para Assuntos Metropolitanos, criada especialmente para melhorar o relacionamento entre os parlamentares que representam os municípios da Grande Curitiba.
A visita será agendada com representantes do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), pois há a possibilidade de a inspeção no Aterro da Caximba ser aérea. Conforme a Comissão do Lixo, somente com uma vistoria desse tipo seria possível analisar a veracidade de novas denúncias entregues a vereadores da comissão.
Provisório
Desde a sua criação pela Câmara Municipal de Curitiba, em setembro de 2009, a Comissão do Lixo acompanhou e avaliou o processo de escolha do local que receberá o Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos de Curitiba (Sipar), que é a nova unidade de processamento dos resíduos produzidos na capital e em outros 15 municípios da região metropolitana.
A instalação do Sipar deveria ocorrer simultaneamente à desativação do Aterro da Caximba, mas o conjunto de ações judiciais movidas pelas empresas que disputam a licitação contrariou as expectativas iniciais do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Com o Caximba desativado no final deste ano, a solução encontrada pelo consórcio foi habilitar empresas privadas que operassem em caráter provisório, para que o lixo dos 16 municípios não deixasse de ser recolhido e corretamente armazenado. No momento, a nova diretoria do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) está revisando as licenças ambientais já expedidas, pois denúncias de erro técnico na emissão desses documentos também foram frequentes durante todo o processo.
Informação
A atuação constante da Comissão do Lixo fez com que a população da cidade soubesse dos desdobramentos de cada etapa do processo de desativação do Aterro da Caximba e da licitação para a definição de quem operará o Sipar. Em determinados momentos, os vereadores agiram como mediadores de conflito entre instâncias do poder público, procurando informações precisas sobre o problema do lixo na capital.
Os parlamentares mantiveram contato frequente com o Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, ouvindo também representantes do Tribunal de Contas do Paraná (TCE), do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da ONG Defensoria Social, da Associação de Moradores do Campo de Santana e da Aliança para o Desenvolvimento da Caximba (Adecom).
Recentemente, os vereadores conversaram com o promotor de justiça do Meio Ambiente do Ministério Público da Paraná, Saint-Clair Honorato Santos, e com o diretor da empresa Estre Ambiental, proprietária de um aterro sanitário em Fazenda Rio Grande, Pedro Stech. A reunião com a Estre teve a participação dos vereadores da Comissão para Assuntos Metropolitanos, criada especialmente para melhorar o relacionamento entre os parlamentares que representam os municípios da Grande Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba