Comissão discute os rumos dos trabalhos
Os integrantes da Comissão Especial do Lixo da Câmara de Curitiba vão se reunir nesta quarta-feira (14), para avaliar os trabalhos já executados e definir os rumos de atuação do grupo de vereadores empenhado em acompanhar a definição do novo destino e reciclagem do lixo produzido na cidade. As discussões estão marcadas para as 17h30, na Sala das Comissões.
Segundo o presidente da comissão, vereador Roberto Hinça (PDT), “também serão analisadas novas denúncias sobre o assunto protocoladas à comissão.” Esta é a terceira reunião. Na primeira, os vereadores ouviram Marilza Dias, secretária executiva do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, que detalhou o processo de desativação do Aterro da Caximba, a escolha do local que receberá a nova indústria de processamento de resíduos e o andamento da licitação para escolha da empresa ou consórcio empresarial que administrará a unidade.
Denúncias
Na outra reunião receberam a visita de Leonardo Morelli, secretário-geral da organização não-governamental (ONG) Defensoria Social, entidade ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Ele denunciou irregularidades no processo do lixo. Morelli apontou, por meio de dossiê, problemas na liberação de licenças ambientais de empresas para os municípios de Balsa Nova, Itaperuçu, Ponta Grossa e Fazenda Rio Grande.
Em seguida, os parlamentares foram até as prefeituras e câmaras municipais de Fazenda Rio Grande e Mandirituba, cujos municípios também poderão oferecer áreas para receber a nova planta de lixo. Os parlamentares trocaram ideias e discutiram as dificuldades do Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em instalar a usina de processamento.
Além de Hinça, a Comissão Especial do Lixo é formada pelos vereadores Juliano Borghetti (relator-PP), João do Suco (PSDB), Tico Kuzma (PSB), Noemia Rocha (PMDB) e Pedro Paulo (PT).
Segundo o presidente da comissão, vereador Roberto Hinça (PDT), “também serão analisadas novas denúncias sobre o assunto protocoladas à comissão.” Esta é a terceira reunião. Na primeira, os vereadores ouviram Marilza Dias, secretária executiva do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, que detalhou o processo de desativação do Aterro da Caximba, a escolha do local que receberá a nova indústria de processamento de resíduos e o andamento da licitação para escolha da empresa ou consórcio empresarial que administrará a unidade.
Denúncias
Na outra reunião receberam a visita de Leonardo Morelli, secretário-geral da organização não-governamental (ONG) Defensoria Social, entidade ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Ele denunciou irregularidades no processo do lixo. Morelli apontou, por meio de dossiê, problemas na liberação de licenças ambientais de empresas para os municípios de Balsa Nova, Itaperuçu, Ponta Grossa e Fazenda Rio Grande.
Em seguida, os parlamentares foram até as prefeituras e câmaras municipais de Fazenda Rio Grande e Mandirituba, cujos municípios também poderão oferecer áreas para receber a nova planta de lixo. Os parlamentares trocaram ideias e discutiram as dificuldades do Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em instalar a usina de processamento.
Além de Hinça, a Comissão Especial do Lixo é formada pelos vereadores Juliano Borghetti (relator-PP), João do Suco (PSDB), Tico Kuzma (PSB), Noemia Rocha (PMDB) e Pedro Paulo (PT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba