Comissão de Urbanismo quer viabilizar testes com infláveis
Os brinquedos infláveis estiveram entre os assuntos debatidos nesta quarta-feira (26), na reunião da Comissão de Urbanismo da Câmara de Curitiba. José Carlos Lauter, representante da Casa na comissão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que visa a padronização nacional destes brinquedos, foi ouvido pelos vereadores e informou que a viabilidade dos testes mecânicos conclusivos para a normatização dos equipamentos requer recursos que podem ser obtidos por meio de patrocínios. Segundo Lauter, diretor de Apoio às Comissões do Legislativo, a base dos testes está nas normas européias, que já foram traduzidas e estudadas, traçando os parâmetros de segurança.
A comissão da ABNT para o estabelecimento das normas para a fabricação dos infláveis foi instalada por sugestão de comissão especial da Câmara de Curitiba, criada após a morte de duas crianças em acidente com brinquedos desse tipo numa confraternização de funcionários da empresa Siemens, em 2007.
“Se tais produtos tivessem, na época, uma padronização regulamentada, embasada em estudos teóricos e testes experimentais, o acidente poderia não ter ocorrido”, afirmou Lauter. Tico Kuzma (PSB), presidente da Comissão de Urbanismo, que também coordenou a comissão especial, manifestou apoio a medidas que colaborem com a conclusão dos testes, adiantando que o grupo pode trabalhar neste sentido. “Será uma norma de impacto nacional”, afirmou o parlamentar, destacando que é de suma relevância evitar outros acidentes, elevando a qualidade destes produtos.
Projetos
A comissão também debateu e analisou projetos de lei. De autoria da vereadora Julieta Reis (DEM), a proposta que regula o uso de vidros reflexivos nas edificações obteve parecer favorável e segue trâmite. “Há, ainda, um amplo debate com técnicos e especialistas, mas as implicações do uso de certos tipos de vidro devem ser levadas em conta, já que atrapalham a visibilidade nas proximidades”, afirma a parlamentar.
Também recebeu parecer favorável proposta de Serginho do Posto (PSDB) que torna obrigatórias também nas casas lotéricas portas eletrônicas de segurança, para passagem individual, como as já existentes nos bancos.
A comissão da ABNT para o estabelecimento das normas para a fabricação dos infláveis foi instalada por sugestão de comissão especial da Câmara de Curitiba, criada após a morte de duas crianças em acidente com brinquedos desse tipo numa confraternização de funcionários da empresa Siemens, em 2007.
“Se tais produtos tivessem, na época, uma padronização regulamentada, embasada em estudos teóricos e testes experimentais, o acidente poderia não ter ocorrido”, afirmou Lauter. Tico Kuzma (PSB), presidente da Comissão de Urbanismo, que também coordenou a comissão especial, manifestou apoio a medidas que colaborem com a conclusão dos testes, adiantando que o grupo pode trabalhar neste sentido. “Será uma norma de impacto nacional”, afirmou o parlamentar, destacando que é de suma relevância evitar outros acidentes, elevando a qualidade destes produtos.
Projetos
A comissão também debateu e analisou projetos de lei. De autoria da vereadora Julieta Reis (DEM), a proposta que regula o uso de vidros reflexivos nas edificações obteve parecer favorável e segue trâmite. “Há, ainda, um amplo debate com técnicos e especialistas, mas as implicações do uso de certos tipos de vidro devem ser levadas em conta, já que atrapalham a visibilidade nas proximidades”, afirma a parlamentar.
Também recebeu parecer favorável proposta de Serginho do Posto (PSDB) que torna obrigatórias também nas casas lotéricas portas eletrônicas de segurança, para passagem individual, como as já existentes nos bancos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba