Comissão de Urbanismo discute situação de shopping
O projeto que trata da permuta de áreas entre a Prefeitura e a empresa Melton Administradora de Bens Ltda, responsável pela construção do Shopping Palladium, no Portão, foi discutido na tarde desta terça-feira (1), durante reunião da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Câmara de Curitiba. A vereadora Roseli Isidoro (PT) presidiu a reunião, substituindo o vereador Jorge Bernardi (PDT), que está participando de evento do Conselho das Cidades (ConCidade), em Brasília. “Ficou decidido que a Melton terá um prazo de 30 dias para sanar todas as questões legais. Primeiro, deverá realizar o desmembramento do terreno do shopping para, depois, receber o certificado de conclusão de obras e o alvará de licenciamento”, afirmou a parlamentar, acrescentando que “também deverão ser apresentados os estudos de impacto de vizinhança e impacto ambiental.”
Roseli Isidoro explicou que, “da área total do shopping, que é de aproximadamente 2,6 mil metros quadrados, 752 metros quadrados foram atingidos por uma rua do binário Santa Bernadethe. Por isso, a Prefeitura propôs que o município permutasse com a Melton uma área de 536 metros quadrados, localizada na esquina das avenidas República Argentina e Presidente Kennedy.”
“Sabemos que o empreendimento trará muito retorno para a cidade, principalmente com a abertura de novas vagas de emprego, mas o projeto apresenta problemas de ordem técnica e legal que devem ser resolvidos. Por isso, votamos favorável com restrições”, esclareceu a vereadora. Agora, o documento aguarda inclusão na ordem do dia para ser votado em plenário. Também participaram da reunião o presidente da Melton, Anibal Tacla, e o advogado da empresa, Michel Guerios Neto, além do vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB).
Cohab
A comissão recebeu, também na reunião desta terça, o presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), Mounir Chaowiche, que falou sobre o programa Moro Aqui. “As obras do programa, no valor de R$ 188 milhões, vão beneficiar 8,8 mil famílias que moram em 39 vilas”, informou, acrescentando que “cada família tem um recurso de R$ 23 mil para construção de casas e R$ 11 mil para melhorias e urbanização”. Algumas obras já iniciaram e, segundo o presidente, “até 30 de junho todas as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estarão em andamento.”
Chaowiche informou que o projeto de urbanização das áreas de risco irá reassentar 4,5 mil famílias que moram em até 30 metros das margens das bacias dos rios Atuba, Barigüi, Belém, Ribeirão dos Padilha, Formosa e Iguaçú, além das vilas Três Pinheiros e Nori. “Elas serão realocadas para uma distância de no máximo três quilômetros”, explicou. A vereadora Roseli Isidoro questionou as informações passadas pelo presidente, especialmente em relação à satisfação da população envolvida. O convite para a explanação de Chaowiche sobre o programa foi feito pelo vereador Jorge Bernardi.
Roseli Isidoro explicou que, “da área total do shopping, que é de aproximadamente 2,6 mil metros quadrados, 752 metros quadrados foram atingidos por uma rua do binário Santa Bernadethe. Por isso, a Prefeitura propôs que o município permutasse com a Melton uma área de 536 metros quadrados, localizada na esquina das avenidas República Argentina e Presidente Kennedy.”
“Sabemos que o empreendimento trará muito retorno para a cidade, principalmente com a abertura de novas vagas de emprego, mas o projeto apresenta problemas de ordem técnica e legal que devem ser resolvidos. Por isso, votamos favorável com restrições”, esclareceu a vereadora. Agora, o documento aguarda inclusão na ordem do dia para ser votado em plenário. Também participaram da reunião o presidente da Melton, Anibal Tacla, e o advogado da empresa, Michel Guerios Neto, além do vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB).
Cohab
A comissão recebeu, também na reunião desta terça, o presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), Mounir Chaowiche, que falou sobre o programa Moro Aqui. “As obras do programa, no valor de R$ 188 milhões, vão beneficiar 8,8 mil famílias que moram em 39 vilas”, informou, acrescentando que “cada família tem um recurso de R$ 23 mil para construção de casas e R$ 11 mil para melhorias e urbanização”. Algumas obras já iniciaram e, segundo o presidente, “até 30 de junho todas as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estarão em andamento.”
Chaowiche informou que o projeto de urbanização das áreas de risco irá reassentar 4,5 mil famílias que moram em até 30 metros das margens das bacias dos rios Atuba, Barigüi, Belém, Ribeirão dos Padilha, Formosa e Iguaçú, além das vilas Três Pinheiros e Nori. “Elas serão realocadas para uma distância de no máximo três quilômetros”, explicou. A vereadora Roseli Isidoro questionou as informações passadas pelo presidente, especialmente em relação à satisfação da população envolvida. O convite para a explanação de Chaowiche sobre o programa foi feito pelo vereador Jorge Bernardi.
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