Comissão de Segurança ouve conselheiros tutelares
Os conselheiros tutelares de Curitiba foram recebidos, na manhã desta quarta-feira (9), pelos vereadores integrantes da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara Municipal. No encontro, no plenário da Casa, foram debatidas as condições de trabalho da categoria e também a questão do orçamento voltado para as áreas da criança.
O presidente da comissão, vereador Algaci Tulio (PMDB), saudou os convidados, ressaltando que o encontro serviria para mapear as reivindicações dos Conselhos Tutelares e averiguar a necessidade de intervenção dos parlamentares para aproximá-los do Executivo. “Conselheiros são testemunhas de situações críticas e porta-vozes de denúncias, daí a importância de ouvi-los”, disse Tulio.
Ao cumprimentar os presentes, o vereador Pedro Paulo (PT) falou que o orçamento é uma peça chave na definição das políticas públicas da criança e do adolescente. "Hoje, portanto, queremos avaliar as demandas que devem ser enfrentadas para poder atender os direitos desta parcela da população", afirmou.
Ao usar a palavra, a conselheira Marília Frutuoso Machado, da regional Matriz, argumentou que os Conselhos tiveram muitos avanços ao longo do tempo, mas ainda é necessária a melhoria da infraestrutura para o seu funcionamento, já que não existe privacidade nos atendimentos. Ela também solicitou a aquisição de veículos e o aparelhamento das sedes. Finalizando, enfatizou a falta de tratamentos quanto à drogadição e internações no campo da saúde mental.
Já Raul Cardoso, conselheiro da regional Portão, lembrou que, “ apesar do prefeito ter participado do Programa da Abrinq "Prefeito Amigo da Criança" e de ter sido condecorado, a realidade é diferente. “Temos necessidades muito básicas, como a falta de um horário diferenciado para nossos motoristas”, disse. Roberta Pivatto, assistente social da Fundação de Ação Social (FAS), lembrou que Curitiba é recordista no país em Centros de Referência da Assistência Social (Cras), que têm sido muito bem avaliados. Os Cras também prestam serviços de proteção social e os profissionais da FAS identificam as necessidades das famílias, que são acompanhadas por um técnico de referência e encaminhadas para os serviços e programas sociais de acordo com cada situação.
Condições de trabalho
Entre as reivindicações feitas pela categoria, estão plano de saúde, acompanhamento psicológico e vale-refeição. Também participaram da reunião os conselheiros Maria Valdevina de Assis, Cristiani Noronha, Cecília de Souza Lima, Alex Bazotti, Marcos Antonio Rocha, entre outros, e a vereadora Professora Josete (PT).
Integram a Comissão de Segurança, além de Algaci Tulio e Pedro Paulo, os vereadores Beto Moraes (PSDB), Dirceu Moreira (PSL) e Tico Kuzma (PSB).
O presidente da comissão, vereador Algaci Tulio (PMDB), saudou os convidados, ressaltando que o encontro serviria para mapear as reivindicações dos Conselhos Tutelares e averiguar a necessidade de intervenção dos parlamentares para aproximá-los do Executivo. “Conselheiros são testemunhas de situações críticas e porta-vozes de denúncias, daí a importância de ouvi-los”, disse Tulio.
Ao cumprimentar os presentes, o vereador Pedro Paulo (PT) falou que o orçamento é uma peça chave na definição das políticas públicas da criança e do adolescente. "Hoje, portanto, queremos avaliar as demandas que devem ser enfrentadas para poder atender os direitos desta parcela da população", afirmou.
Ao usar a palavra, a conselheira Marília Frutuoso Machado, da regional Matriz, argumentou que os Conselhos tiveram muitos avanços ao longo do tempo, mas ainda é necessária a melhoria da infraestrutura para o seu funcionamento, já que não existe privacidade nos atendimentos. Ela também solicitou a aquisição de veículos e o aparelhamento das sedes. Finalizando, enfatizou a falta de tratamentos quanto à drogadição e internações no campo da saúde mental.
Já Raul Cardoso, conselheiro da regional Portão, lembrou que, “ apesar do prefeito ter participado do Programa da Abrinq "Prefeito Amigo da Criança" e de ter sido condecorado, a realidade é diferente. “Temos necessidades muito básicas, como a falta de um horário diferenciado para nossos motoristas”, disse. Roberta Pivatto, assistente social da Fundação de Ação Social (FAS), lembrou que Curitiba é recordista no país em Centros de Referência da Assistência Social (Cras), que têm sido muito bem avaliados. Os Cras também prestam serviços de proteção social e os profissionais da FAS identificam as necessidades das famílias, que são acompanhadas por um técnico de referência e encaminhadas para os serviços e programas sociais de acordo com cada situação.
Condições de trabalho
Entre as reivindicações feitas pela categoria, estão plano de saúde, acompanhamento psicológico e vale-refeição. Também participaram da reunião os conselheiros Maria Valdevina de Assis, Cristiani Noronha, Cecília de Souza Lima, Alex Bazotti, Marcos Antonio Rocha, entre outros, e a vereadora Professora Josete (PT).
Integram a Comissão de Segurança, além de Algaci Tulio e Pedro Paulo, os vereadores Beto Moraes (PSDB), Dirceu Moreira (PSL) e Tico Kuzma (PSB).
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