Comissão de Segurança homenageia trabalhadores
A Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara de Curitiba realizou nesta quinta-feira (27) seminário sobre o Dia do Trabalho, no auditório do Anexo II, que começou com café da manhã e contou com a participação especial do maestro Dante Borba executando o Hino Nacional.
“Esta Casa congrega diversos setores da sociedade, por isso temos a honra de recebê-los, aqui. Todos foram indicados por seus sindicatos, escolhidos pela dedicação ao trabalho do qual fazem parte”, disse o presidente da comissão, vereador Valdenir Dias (PMDB), que fez a abertura do evento, lembrando dos fatos que originaram a instituição do dia 1º de maio, em 1886, em Chicago, como Dia Internacional do Trabalho. No Brasil a data foi institucionalizada com o Estado Novo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra. Tendo seu momento máximo em 1943 com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “No entanto, para que se efetive os comandos constitucionais, bem como, os reflexos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre os direitos do trabalhador, se faz necessário que o Estado se mantenha atento ao desempenho de sua função, ou seja, a tutela das garantias básicas do trabalhador como um de seus principais objetivos,” afirmou o parlamentar.
Inclusão social
Este foi o tema abordado pelo delegado regional do Trabalho, advogado Geraldo Serathiuk. Lembrando que nos últimos 10 anos, aproximadamente 1,5 milhão de pessoas saíram do campo, pela falta de apoio a agricultura familiar e a perspectiva de melhores oportunidades na cidade. Mas, como homem simples, sem qualificação profissional que o mercado exige, é marginalizado, criando-se verdadeiro apartheid social. Serathiuk disse, ainda, que, “nos últimos anos foi alocado uma série de políticas sociais e fiscais, como a diminuição da carga tributária, que estão permitindo mudar a realidade do Paraná. Além do acesso ao crédito. No ano passado, entrou na economia paranaense 800 milhões de microcrédito. Com a ampliação dos programas sociais, neste ano, nossa perspectiva é de 1,5 bilhão. E, isso faz a geração de novos postos de trabalho”, afirmou o delegado.
Serathiuk falou, também, da importância de colocar no mercado as pessoas com necessidades especiais. Da importância de ser feito inventário da situação, conhecendo-se as dificuldades e os problemas como a falta de qualificação profissional. “Só se estabelece estratégia correta quando se conhece o campo em que estamos. Precisamos conhecer a realidade do Paraná. A questão da segurança é gerada pelo mundo do trabalho”, afirmou.
Para o advogado Luiz César Trevisan, do Instituto Paranaense dos Cegos, “hoje estamos plantando uma semente, juntos formaremos um jardim de empregos, de escolas para pais e filhos. Pois, no capitalismo a cidadania é alcançada através do emprego”. Trevisan enfatizou que é o trabalhador que constrói esta cidade, este Estado e o Brasil todos os dias, lembrando da música do compositor Geraldo Vandré que diz “Vem, vamos embora. Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer.”
Participaram do evento, também, a vereadora Dona Lourdes (PSDB) e sindicalistas de diversos segmentos da sociedade. Além do vereador Valdenir Dias que dirigiu a mesa dos trabalhos.
“Esta Casa congrega diversos setores da sociedade, por isso temos a honra de recebê-los, aqui. Todos foram indicados por seus sindicatos, escolhidos pela dedicação ao trabalho do qual fazem parte”, disse o presidente da comissão, vereador Valdenir Dias (PMDB), que fez a abertura do evento, lembrando dos fatos que originaram a instituição do dia 1º de maio, em 1886, em Chicago, como Dia Internacional do Trabalho. No Brasil a data foi institucionalizada com o Estado Novo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra. Tendo seu momento máximo em 1943 com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “No entanto, para que se efetive os comandos constitucionais, bem como, os reflexos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre os direitos do trabalhador, se faz necessário que o Estado se mantenha atento ao desempenho de sua função, ou seja, a tutela das garantias básicas do trabalhador como um de seus principais objetivos,” afirmou o parlamentar.
Inclusão social
Este foi o tema abordado pelo delegado regional do Trabalho, advogado Geraldo Serathiuk. Lembrando que nos últimos 10 anos, aproximadamente 1,5 milhão de pessoas saíram do campo, pela falta de apoio a agricultura familiar e a perspectiva de melhores oportunidades na cidade. Mas, como homem simples, sem qualificação profissional que o mercado exige, é marginalizado, criando-se verdadeiro apartheid social. Serathiuk disse, ainda, que, “nos últimos anos foi alocado uma série de políticas sociais e fiscais, como a diminuição da carga tributária, que estão permitindo mudar a realidade do Paraná. Além do acesso ao crédito. No ano passado, entrou na economia paranaense 800 milhões de microcrédito. Com a ampliação dos programas sociais, neste ano, nossa perspectiva é de 1,5 bilhão. E, isso faz a geração de novos postos de trabalho”, afirmou o delegado.
Serathiuk falou, também, da importância de colocar no mercado as pessoas com necessidades especiais. Da importância de ser feito inventário da situação, conhecendo-se as dificuldades e os problemas como a falta de qualificação profissional. “Só se estabelece estratégia correta quando se conhece o campo em que estamos. Precisamos conhecer a realidade do Paraná. A questão da segurança é gerada pelo mundo do trabalho”, afirmou.
Para o advogado Luiz César Trevisan, do Instituto Paranaense dos Cegos, “hoje estamos plantando uma semente, juntos formaremos um jardim de empregos, de escolas para pais e filhos. Pois, no capitalismo a cidadania é alcançada através do emprego”. Trevisan enfatizou que é o trabalhador que constrói esta cidade, este Estado e o Brasil todos os dias, lembrando da música do compositor Geraldo Vandré que diz “Vem, vamos embora. Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer.”
Participaram do evento, também, a vereadora Dona Lourdes (PSDB) e sindicalistas de diversos segmentos da sociedade. Além do vereador Valdenir Dias que dirigiu a mesa dos trabalhos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba