Comissão de Segurança faz análise do Pronasci
O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) foi um dos assuntos da reunião desta quarta-feira (25) da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara de Curitiba. Segundo o presidente da comissão, vereador Pedro Paulo (PT), a sociedade deverá obter a longo prazo os resultados da proposta governamental, que, entre outras ações, consiste em medidas voltadas aos jovens de 15 a 24 anos, para coibir a criminalidade, e criação de unidades prisionais diferenciadas. Minas Gerais receberá a primeira unidade destas prisões, que deverá atender mais de 300 jovens a partir de 18 anos. Pedro Paulo acrescentou que o programa prevê atividades no campo de educação e profissionalização. “A idéia é impedir que os jovens voltem à marginalidade ou convivam com presos de alto grau de periculosidade”, comentou.
Para os vereadores Elias Vidal (PP) e Pastor Gilso de Freitas (PSDB), integrantes da comissão, além de políticas articuladas, são necessárias medidas preventivas no combate ao consumo e tráfico de drogas, para evitar os problemas que vêm sendo registrados na cidade, como os assaltos à mão armada. “Esta é a maior dificuldade que o País enfrenta no momento e precisamos achar uma solução”, disse Vidal, que também é favorável ao Pronasci.
Para Pastor Gilso, as comunidades evangélicas têm o dever de apoiar as ações que buscam preservar os jovens e colocá-los no caminho certo. “Não tem fórmula mágica. É preciso gerar oportunidades. O ideal é aumentar o acesso dos jovens às atividades relacionadas ao esporte e lazer, educação social, cultura, promoção comunitária, trabalho e emprego”, afirmou.
Aprovados
Na reunião, os vereadores também analisaram projetos. Recebeu parecer favorável proposta de autoria da vereadora Roseli Isidoro (PT) que dispõe sobre exigências para autorização de impressão de notas fiscais para fins de ISS para empresas de segurança privada e similares. Também a que autoriza o Executivo a realizar convênio com a Companhia Paranaense de Energia Elétrica, a Copel, para arrecadação de contribuições e doações destinadas ao Fundo Municipal de Prevenção às Drogas (Funpred), do vereador Tico Kuzma (PSB). E outra, da Comissão de Urbanismo, que disciplina a contratação de segurança privada nas casas noturnas.
Balanço
Pedro Paulo falou sobre os trabalhos realizados no semestre e lembrou que a comissão desenvolveu diversas ações em busca de alternativas para a redução da violência, como seminários e audiências públicas.
Para os vereadores Elias Vidal (PP) e Pastor Gilso de Freitas (PSDB), integrantes da comissão, além de políticas articuladas, são necessárias medidas preventivas no combate ao consumo e tráfico de drogas, para evitar os problemas que vêm sendo registrados na cidade, como os assaltos à mão armada. “Esta é a maior dificuldade que o País enfrenta no momento e precisamos achar uma solução”, disse Vidal, que também é favorável ao Pronasci.
Para Pastor Gilso, as comunidades evangélicas têm o dever de apoiar as ações que buscam preservar os jovens e colocá-los no caminho certo. “Não tem fórmula mágica. É preciso gerar oportunidades. O ideal é aumentar o acesso dos jovens às atividades relacionadas ao esporte e lazer, educação social, cultura, promoção comunitária, trabalho e emprego”, afirmou.
Aprovados
Na reunião, os vereadores também analisaram projetos. Recebeu parecer favorável proposta de autoria da vereadora Roseli Isidoro (PT) que dispõe sobre exigências para autorização de impressão de notas fiscais para fins de ISS para empresas de segurança privada e similares. Também a que autoriza o Executivo a realizar convênio com a Companhia Paranaense de Energia Elétrica, a Copel, para arrecadação de contribuições e doações destinadas ao Fundo Municipal de Prevenção às Drogas (Funpred), do vereador Tico Kuzma (PSB). E outra, da Comissão de Urbanismo, que disciplina a contratação de segurança privada nas casas noturnas.
Balanço
Pedro Paulo falou sobre os trabalhos realizados no semestre e lembrou que a comissão desenvolveu diversas ações em busca de alternativas para a redução da violência, como seminários e audiências públicas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba