Comissão de Segurança discute cinoterapia
A Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara Municipal de Curitiba tem reunião nesta quarta-feira (13), ao meio-dia. Entre as quatro proposições na pauta das discussões está o projeto, de autoria do vereador Juliano Borghetti (PP), que disciplina a cinoterapia. A atividade consiste na utilização de cães, adequadamente selecionados, treinados e recomendados, para auxiliar no tratamento de doenças físicas, psíquicas e psicológicas.
O parlamentar argumenta que a cinoterapia é um recurso terapêutico inovador, utilizado por psiquiatras, pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos. A matéria apresentada trata da segurança dos pacientes, dos animais e da responsabilidade dos profissionais envolvidos.
Também será analisada outra proposta de Borghetti, para completar a legislação vigente sobre o “valet”. A ideia é que os condutores contratados para realizar o deslocamento dos veículos sejam obrigados a ter a anotação EAR (exerce atividade remunerada) na carteira de habilitação. Realizada pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), a avaliação psicológica é aplicada para motoristas que trabalham, remuneradamente, no transporte de bens e pessoas.
Os outros dois textos na pauta da comissão são de autoria de Noemia Rocha (PMDB) e Jair Cézar (PSDB) e tratam, respectivamente, de procedimentos de segurança e higiene nos salões de beleza e da criação, nas escolas de Curitiba, de campanha permanente de conscientização sobre a doação de órgãos, tecidos e sangue. A Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania é presidida pelo vereador Paulo Frote (PSDB) e reúne Algaci Tulio (PMDB), Dirceu Moreira (PSL), Pedro Paulo (PT) e Tico Kuzma (PSB).
O parlamentar argumenta que a cinoterapia é um recurso terapêutico inovador, utilizado por psiquiatras, pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos. A matéria apresentada trata da segurança dos pacientes, dos animais e da responsabilidade dos profissionais envolvidos.
Também será analisada outra proposta de Borghetti, para completar a legislação vigente sobre o “valet”. A ideia é que os condutores contratados para realizar o deslocamento dos veículos sejam obrigados a ter a anotação EAR (exerce atividade remunerada) na carteira de habilitação. Realizada pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), a avaliação psicológica é aplicada para motoristas que trabalham, remuneradamente, no transporte de bens e pessoas.
Os outros dois textos na pauta da comissão são de autoria de Noemia Rocha (PMDB) e Jair Cézar (PSDB) e tratam, respectivamente, de procedimentos de segurança e higiene nos salões de beleza e da criação, nas escolas de Curitiba, de campanha permanente de conscientização sobre a doação de órgãos, tecidos e sangue. A Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania é presidida pelo vereador Paulo Frote (PSDB) e reúne Algaci Tulio (PMDB), Dirceu Moreira (PSL), Pedro Paulo (PT) e Tico Kuzma (PSB).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba