Comissão de Antenas de Telefonia faz a primeira reunião
A Comissão Especial de Antenas de Telefonia Celular, que vai estudar os malefícios causados pelas torres, realizou, nesta quarta-feira (13), a primeira reunião. Estiveram presentes, além dos parlamentares que compõem a Comissão, técnicos e representantes da Associação de Moradores e Amigos do São Lourenço.
A Comissão é presidida pela vereadora Julieta Reis (PFL) e tem como membros André Passos (PT), Tito Zeglin (PDT), Nely Almeida (PSDB), Luis Felipe Braga Côrtes (PMDB), Sérgio Ribeiro (PPS), Dona Lourdes (PSB) e Pastor Gilso (PL).
Para André Passos, é importante que Curitiba tenha uma lei que regulamente as instalações das torres para antenas de celulares, possibilitando aos curitibanos mais segurança.
Na reunião foram expostos os malefícios causados pela radiação emitida pelas antenas de telefonia móvel. Em Curitiba, há antenas em áreas residenciais e nas proximidades de hospitais. Como o corpo humano funciona com uma antena receptora da radiação eletromagnética, esta proximidade pode vir a causar câncer, doenças neurológicas e cardíacas, disse Passos, acrescentando que estudos constataram, também, um aumento dos casos de abortos. É preocupante que as autorizações para as instalações da torres sejam concedidas como se fossem edificações comuns, concluiu. De acordo com Julieta Reis, a cidade precisa de uma lei que regulamente a instalação. Queremos salvaguardar o interesse da população. No Brasil, as cidades de Porto Alegre (RS) e Campinas (SP) são exemplos de municípios que adotaram limites para a instalação das torres, atendendo reivindicações de diversos segmentos sociais.
Próxima reunião
A próxima reunião da Comissão, que deve contar com a presença do secretário municipal de Urbanismo, Luis Fernando Jamur, ficou agendada para o dia 19, às 9h.
A Comissão é presidida pela vereadora Julieta Reis (PFL) e tem como membros André Passos (PT), Tito Zeglin (PDT), Nely Almeida (PSDB), Luis Felipe Braga Côrtes (PMDB), Sérgio Ribeiro (PPS), Dona Lourdes (PSB) e Pastor Gilso (PL).
Para André Passos, é importante que Curitiba tenha uma lei que regulamente as instalações das torres para antenas de celulares, possibilitando aos curitibanos mais segurança.
Na reunião foram expostos os malefícios causados pela radiação emitida pelas antenas de telefonia móvel. Em Curitiba, há antenas em áreas residenciais e nas proximidades de hospitais. Como o corpo humano funciona com uma antena receptora da radiação eletromagnética, esta proximidade pode vir a causar câncer, doenças neurológicas e cardíacas, disse Passos, acrescentando que estudos constataram, também, um aumento dos casos de abortos. É preocupante que as autorizações para as instalações da torres sejam concedidas como se fossem edificações comuns, concluiu. De acordo com Julieta Reis, a cidade precisa de uma lei que regulamente a instalação. Queremos salvaguardar o interesse da população. No Brasil, as cidades de Porto Alegre (RS) e Campinas (SP) são exemplos de municípios que adotaram limites para a instalação das torres, atendendo reivindicações de diversos segmentos sociais.
Próxima reunião
A próxima reunião da Comissão, que deve contar com a presença do secretário municipal de Urbanismo, Luis Fernando Jamur, ficou agendada para o dia 19, às 9h.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba