Comissão das Antenas ouve técnicos da Anatel
A Comissão Especial para discutir e apresentar soluções para os problemas causados pelas antenas de celulares voltou a se reunir, nesta terça-feira (26), na Câmara de Curitiba. Estavam presentes os engenheiros Celso Francisco Zemann e Marcelo Dalke, da Anatel; Roberto Marangon, diretor do Departamento de Fiscalização do Uso do Solo da Secretaria Municipal de Urbanismo; engenheiro José Otávio Banzatto, do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná, além de representantes de associações de moradores.
Segundo Celso Francisco Zemann, gerente de fiscalização técnica da Anatel, todas as operadoras instaladas no município estão dentro da legalidade, cumprindo as normas estabelecidas pela agência, que opera dentro dos padrões europeus, definidos pela Organização Mundial da Saúde - OMS. Só liberamos a licença com a apresentação de relatórios técnicos demonstrando que o nível da potência a ser utilizada pela operadora está dentro dos padrões permitidos, informou. Zemann disse que a Anatel faz medições obrigatórias que fazem parte das diretrizes da empresa e também aleatórias, para verificar o nível de potência das antenas, tanto de celulares quanto de radiodifusão, e que o limite utilizado está abaixo do permitido. O gerente informou, ainda, que, se houver uma solicitação formal da Prefeitura de Curitiba, a Anatel poderá fornecer o cadastramento com dados de localização e coordenadas geográficas de todas as operadoras instaladas na cidade. E que a Prefeitura, por sua vez, deveria mandar para a Anatel a situação de quem considera irregular no município.
Lei abrangente
A presidente da Comissão, vereadora Julieta Reis (PFL), disse que não podemos trabalhar só com a questão urbanística, sem considerar o nível de irradiação causado pelas antenas e o malefício à saúde da população. Para a parlamentar, está faltando comunicação entre a Secretaria de Urbanismo e a Anatel. Cada órgão trabalha dentro de seus parâmetros, deixando uma lacuna legal que precisa ser solucionada rapidamente. Queremos uma lei abrangente que dê tranqüilidade à população, mas, ao mesmo tempo, precisamos de telefones celulares funcionando bem, finalizou Julieta Reis.
Os parlamentares que formam a Comissão lamentaram a ausência da responsável pelo escritório da agência em Curitiba. Além de Julieta Reis, estavam presentes os vereadores Tito Zeglin (PDT), relator; Gilso de Freitas (PL), André Passos (PT), Luiz Felipe Braga Côrtes (PMDB) e Nely Almeida (PSDB).
Segundo Celso Francisco Zemann, gerente de fiscalização técnica da Anatel, todas as operadoras instaladas no município estão dentro da legalidade, cumprindo as normas estabelecidas pela agência, que opera dentro dos padrões europeus, definidos pela Organização Mundial da Saúde - OMS. Só liberamos a licença com a apresentação de relatórios técnicos demonstrando que o nível da potência a ser utilizada pela operadora está dentro dos padrões permitidos, informou. Zemann disse que a Anatel faz medições obrigatórias que fazem parte das diretrizes da empresa e também aleatórias, para verificar o nível de potência das antenas, tanto de celulares quanto de radiodifusão, e que o limite utilizado está abaixo do permitido. O gerente informou, ainda, que, se houver uma solicitação formal da Prefeitura de Curitiba, a Anatel poderá fornecer o cadastramento com dados de localização e coordenadas geográficas de todas as operadoras instaladas na cidade. E que a Prefeitura, por sua vez, deveria mandar para a Anatel a situação de quem considera irregular no município.
Lei abrangente
A presidente da Comissão, vereadora Julieta Reis (PFL), disse que não podemos trabalhar só com a questão urbanística, sem considerar o nível de irradiação causado pelas antenas e o malefício à saúde da população. Para a parlamentar, está faltando comunicação entre a Secretaria de Urbanismo e a Anatel. Cada órgão trabalha dentro de seus parâmetros, deixando uma lacuna legal que precisa ser solucionada rapidamente. Queremos uma lei abrangente que dê tranqüilidade à população, mas, ao mesmo tempo, precisamos de telefones celulares funcionando bem, finalizou Julieta Reis.
Os parlamentares que formam a Comissão lamentaram a ausência da responsável pelo escritório da agência em Curitiba. Além de Julieta Reis, estavam presentes os vereadores Tito Zeglin (PDT), relator; Gilso de Freitas (PL), André Passos (PT), Luiz Felipe Braga Côrtes (PMDB) e Nely Almeida (PSDB).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba