Comissão da Copa protesta
Os vereadores que integram a Comissão da Copa 2014 na Câmara Municipal de Curitiba estão protestando contra a maneira como o governo do Estado e a prefeitura encaminham as questões para uma solução do impasse criado pelo Clube Atlético Paranaense, na relação com o estádio da Arena.
O presidente da comissão, vereador Mario Celso Cunha (PSB), alertou que tudo que possa ser discutido e acordado deve passar pela Câmara, lembrando que “estão tentando isolar os vereadores dos debates, excluindo participações em viagens e reuniões. Só que esta gente tem que lembrar que qualquer alteração legal, seja de potencial construtivo ou isenção fiscal, deve passar pelas votações do Legislativo. Já não estou mais me responsabilizando pelos resultados.” O vereador mostrou insatisfação ao não ser convidado para as reuniões no Rio de Janeiro com a CBF e BNDES. Ele revela que “praticamente todos os que estão discutindo este tema foram convidados, incluindo secretário da Copa, gestor municipal, secretários e assessores. Só os vereadores da Comissão da Copa foram esquecidos. Estamos neste processo há mais de dois anos, sabemos o momento de intermediação e como tratar certas questões, pois acumulamos muitas informações nos seminários e eventos que participamos.”
O relator da Comissão da Copa, vereador Pedro Paulo (PT), também estranhou o fato dos representantes do Paraná negociarem com a CBF e BNDES sem a presença dos vereadores. “Nós estaremos votando todos os projetos que vierem para a Câmara e temos a obrigação de acompanhar as conversas e saber como isto está sendo conduzido. É uma irresponsabilidade desprezar o trabalho da comissão, que já ouviu dezenas de pessoas e pode ajudar nas negociações.”
“A Comissão da Copa vai continuar cumprindo seu papel legal e vamos cobrar respostas definitivas dos envolvidos. Esta história do estádio acabou virando uma novela chata e cansativa. A população de Curitiba quer uma solução final, seja positiva ou negativa”, completou o presidente da Comissão. A Comissão da Copa do Mundo 2014 da Câmara de Curitiba é composta por 12 membros de diversos partidos.
O presidente da comissão, vereador Mario Celso Cunha (PSB), alertou que tudo que possa ser discutido e acordado deve passar pela Câmara, lembrando que “estão tentando isolar os vereadores dos debates, excluindo participações em viagens e reuniões. Só que esta gente tem que lembrar que qualquer alteração legal, seja de potencial construtivo ou isenção fiscal, deve passar pelas votações do Legislativo. Já não estou mais me responsabilizando pelos resultados.” O vereador mostrou insatisfação ao não ser convidado para as reuniões no Rio de Janeiro com a CBF e BNDES. Ele revela que “praticamente todos os que estão discutindo este tema foram convidados, incluindo secretário da Copa, gestor municipal, secretários e assessores. Só os vereadores da Comissão da Copa foram esquecidos. Estamos neste processo há mais de dois anos, sabemos o momento de intermediação e como tratar certas questões, pois acumulamos muitas informações nos seminários e eventos que participamos.”
O relator da Comissão da Copa, vereador Pedro Paulo (PT), também estranhou o fato dos representantes do Paraná negociarem com a CBF e BNDES sem a presença dos vereadores. “Nós estaremos votando todos os projetos que vierem para a Câmara e temos a obrigação de acompanhar as conversas e saber como isto está sendo conduzido. É uma irresponsabilidade desprezar o trabalho da comissão, que já ouviu dezenas de pessoas e pode ajudar nas negociações.”
“A Comissão da Copa vai continuar cumprindo seu papel legal e vamos cobrar respostas definitivas dos envolvidos. Esta história do estádio acabou virando uma novela chata e cansativa. A população de Curitiba quer uma solução final, seja positiva ou negativa”, completou o presidente da Comissão. A Comissão da Copa do Mundo 2014 da Câmara de Curitiba é composta por 12 membros de diversos partidos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba