Comissão avalia projeto sobre saúde infantil
Utilização de medicamentos somente sob orientação médica para crianças matriculadas no ensino fundamental poderá ser uma exigência já a partir deste ano, em Curitiba. A tramitação de projeto de lei do vereador Valdenir Dias (PSB) regulamentando a matéria foi garantida durante reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Câmara Municipal, nesta semana, pelo presidente Roberto Hinça (PDT).
A determinação para os pais e responsáveis apresentarem cópias (acompanhadas dos originais) do receituário médico, para serem, inclusive, anexadas aos prontuários da criança transforma em prevenção uma atitude de cautela em relação à saúde dos menores. Crianças com idade até 5 anos têm males ocasionais, normais do seu desenvolvimento, o que leva os pais, muitas vezes, a ministrar medicamentos por conta própria.
De acordo com pesquisa feita pelo vereador junto à Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), “todo ano mais de 20 mil pessoas morrem no País, vítimas da auto-medicação”. Dias alerta, também, para a incidência de problemas relacionados à prática, que leva à intoxicação e às reações de hipersensibilidade ou alergias. Segundo a Abifarma, “80 milhões padecem deste hábito”.
O vereador relaciona exemplos de medicamentos dados pelos pais às crianças sem receita médica, que vão desde xaropes, antibióticos, colírios até a vitaminas. “Por falta de conhecimento e na boa intenção de ajudar, os pais, responsáveis e professores acabam oferecendo medicamentos que podem prejudicar a saúde das crianças, deixando seus organismos expostos à ação das drogas encontradas nos remédios”, explica Valdenir Dias.
O parlamentar esclarece que “nossa intenção com este projeto é prevenir, garantindo condições de proteção e saúde às nossa crianças, e proteger profissionais de educação quanto a possíveis problemas ocasionados pelo uso incorreto da medicação.
A determinação para os pais e responsáveis apresentarem cópias (acompanhadas dos originais) do receituário médico, para serem, inclusive, anexadas aos prontuários da criança transforma em prevenção uma atitude de cautela em relação à saúde dos menores. Crianças com idade até 5 anos têm males ocasionais, normais do seu desenvolvimento, o que leva os pais, muitas vezes, a ministrar medicamentos por conta própria.
De acordo com pesquisa feita pelo vereador junto à Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), “todo ano mais de 20 mil pessoas morrem no País, vítimas da auto-medicação”. Dias alerta, também, para a incidência de problemas relacionados à prática, que leva à intoxicação e às reações de hipersensibilidade ou alergias. Segundo a Abifarma, “80 milhões padecem deste hábito”.
O vereador relaciona exemplos de medicamentos dados pelos pais às crianças sem receita médica, que vão desde xaropes, antibióticos, colírios até a vitaminas. “Por falta de conhecimento e na boa intenção de ajudar, os pais, responsáveis e professores acabam oferecendo medicamentos que podem prejudicar a saúde das crianças, deixando seus organismos expostos à ação das drogas encontradas nos remédios”, explica Valdenir Dias.
O parlamentar esclarece que “nossa intenção com este projeto é prevenir, garantindo condições de proteção e saúde às nossa crianças, e proteger profissionais de educação quanto a possíveis problemas ocasionados pelo uso incorreto da medicação.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba