Comércio de alimentos vai oferecer álcool gel
Veto parcial ao projeto de lei que prevê a instalação de recipiente de parede para álcool gel antisséptico no comércio de alimentos foi mantido pelos vereadores nesta segunda-feira (5), em votação no plenário da Câmara de Curitiba. A proposta, aprovada em agosto, é de iniciativa do vereador João do Suco (PSDB). O veto do prefeito trata somente do valor da multa, que será estabelecido em R$ 200 ao invés dos R$ 1 mil inicialmente previstos, e cassação de alvará. Os pontos positivos da matéria foram destacados como excelente proposta na prevenção da saúde. O veto foi analisado em turno único.
Na tribuna, João do Suco lembrou que a assepsia com o álcool gel é um complemento à saúde, razão pela qual a gripe H1N1 foi controlada em Curitiba, e já virou prática entre os curitibanos. Os vereadores Paulo Frote, Omar Sabbag Filho, Serginho do Posto e Francisco Garcez, todos do PSDB, além de Julieta Reis (DEM) e Noemia Rocha (PMDB) destacaram a iniciativa. Segundo Sabbag, os esforços na prevenção da gripe A diminuíram os casos de infecção intestinal e conjuntivite na cidade, além de outras doenças.
A ideia do projeto está baseada na reeducação da higiene pessoal com álcool gel. “Lavar as mãos é a forma isolada mais eficiente de prevenir a transmissão de doenças”, explicou João do Suco, lembrando que o principal objetivo é a remoção da maior quantidade de microorganismos e outros resíduos, diminuindo o risco de infecções.
Na tribuna, João do Suco lembrou que a assepsia com o álcool gel é um complemento à saúde, razão pela qual a gripe H1N1 foi controlada em Curitiba, e já virou prática entre os curitibanos. Os vereadores Paulo Frote, Omar Sabbag Filho, Serginho do Posto e Francisco Garcez, todos do PSDB, além de Julieta Reis (DEM) e Noemia Rocha (PMDB) destacaram a iniciativa. Segundo Sabbag, os esforços na prevenção da gripe A diminuíram os casos de infecção intestinal e conjuntivite na cidade, além de outras doenças.
A ideia do projeto está baseada na reeducação da higiene pessoal com álcool gel. “Lavar as mãos é a forma isolada mais eficiente de prevenir a transmissão de doenças”, explicou João do Suco, lembrando que o principal objetivo é a remoção da maior quantidade de microorganismos e outros resíduos, diminuindo o risco de infecções.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba