Com reuniões remotas, comissões de Economia e Educação acatam 4 projetos
Reunião de Economia teve apenas um projeto na pauta, que agora segue para plenário. (Imagem: Reprodução/YouTube)
Faltando menos de 30 dias para o fim da legislatura na Câmara Municipal de Curitiba (CMC), as comissões de Economia e de Educação se reuniram nessa semana para avaliar projetos ainda em tramitação nos colegiados. Nesta terça-feira (24), por 6 a 1 votos, prevaleceu o parecer de Thiago Ferro (PSC), favorável à operação imobiliária pretendida pela Prefeitura de Curitiba. O relator entendeu que não há impedimento técnico à licitação de terreno com 5,9 mil m², no Campo Comprido, avaliado em R$ 2,78 milhões (005.00161.2020).
Portanto, na Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, foi vencido o voto em separado da Professora Josete (PT), que defendia a realização de diligência à Prefeitura de Curitiba, para que ela anexasse à proposição parecer da Procuradoria-Geral do Município (PGM). “A ausência foi apontada pela Procuradoria Jurídica [da CMC]. É importante que seja providenciada a documentação necessária, pois é um valor considerável”, opinou a vereadora.
Por decisão do presidente da Comissão de Economia, Paulo Rink (PL), a pedido de Josete, em paralelo à liberação do projeto para votação em plenário, o parecer da PGM foi solicitado ao Executivo. Além dos citados, participaram da reunião da Comissão de Economia os vereadores Serginho do Posto (DEM), Ezequias Barros (PMB), Mauro Ignácio (DEM) e Tito Zeglin (PDT). A reunião pode ser acompanhada pela internet, no canal da CMC no YouTube.
Comissão de Educação
Na tarde de segunda-feira (23), em reunião presidida por Geovane Fernandes (Patriota), ele e os vereadores Professor Silberto (MDB) e Marcos Vieira (PDT) deram parecer favorável a três indicações para denominação de logradouro público em Curitiba. Foram aprovadas as homenagens a Lúcia Domacoski Lunardon (009.00015.2020), Licurgo Holzmann (009.00018.2020) e Izaias da Silva Bueno (009.00020.2020).
No final da reunião, Vieira lamentou que os colegas de colegiado não tenham obtido a reeleição. “A Câmara perde sem vocês, que são vereadores de bairro, em contato com a população”. Fernandes, em resposta, disse que recebeu o resultado com tranquilidade. “Acreditando na minha religião, penso que Deus tem algo melhor para a gente, sempre. Tem turma lá fora [da CMC] que acha que vereador não trabalha, mas estão enganados. Todos têm compromisso com a comunidade e são dedicados. Pra quem ficou, desejo sucesso. Eu agradeço por ter ficado oito anos aqui”. Silberto também agradeceu aos assessores do mandato e aos colegas de comissão pelo período na CMC.
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