Cobrada fiscalização da lei que proíbe cerol

por Assessoria Comunicação publicado 12/03/2010 18h50, última modificação 29/06/2021 07h16
Sancionada em 2005, a lei que proíbe o uso do cerol em fios de  pipas e pandorgas  na cidade parece estar inócua na visão do primeiro vice-presidente  da Câmara de Curitiba, Tito Zeglin (PDT).O parlamentar está cobrando a aplicação da lei, considerando a reclamação de muitos moradores de bairros que veem o abuso no uso do cerol “sem que haja punição  pela lei”. Zeglin indaga sobre o departamento da administração encarregado da fiscalização e também pede uma campanha de orientação. “O cerol já foi culpado por inúmeros acidentes”, alerta.
O vereador também pede informações sobre a situação de instalação da antena telefônica colocada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, antiga sede do Clube Juventus, no bairro Bigorrilho. Zeglin quer verificar as garantias de proteção à saúde dos moradores das redondezas,  que “temem pelos malefícios causados pela presença deste equipamento.”
Bosque
Em outro requerimento aprovado pelo plenário da Casa nesta semana, Tito Zeglin sugere à administração municipal que acrescente ao Bosque do Trabalhador o nome da fundadora do Movimento Focolares, Chiara Lubich. O logradouro está localizado entre as ruas Manoel Valdomiro de Macedo e avenida das Indústrias, na Cidade Industrial de Curitiba, merecendo atenção de visitantes em todos os finais de semana. E, Zeglin explica que o nome da professora do ensino fundamental, com diversos serviços prestados à comunidade, está incluído em lei aprovada para denominar um dos logradouros da capital.