Clubes deverão ter salva-vidas
Clubes sociais e esportivos de Curitiba poderão ter profissionais salva-vidas à disposição de freqüentadores. Projeto de lei neste sentido, que segue à sanção do prefeito Beto Richa, de autoria do vereador Mario Celso Cunha (PSDB), foi aprovado pela Câmara Municipal, na tarde desta terça-feira (12).
O líder do prefeito defende a presença obrigatória de um profissional qualificado na área para prestar serviços nas piscinas dos clubes, prevenindo acidentes em época de temporada de verão ou mesmo em dias propícios à grande movimentação de usuários, como finais de semana ou feriados.
A monitoração das atividades, a ser feita de um local adequado em altura e dimensões que possibilitem ampla visão, vai prevenir afogamentos ou garantir atendimento de primeiros socorros. Foi considerada muito importante pelo vereador, que verificou não existir legislação municipal que garanta este tipo de tranqüilidade aos freqüentadores dos clubes da capital. Mario Celso afirmou que a presença de um profissional salva-vidas “está fundamentada na segurança pública e na preservação da vida dos usuários”. O parlamentar ainda advertiu que “somente um profissional preparado pode dispensar atendimento qualificado em condições físicas e psicológicas que exigem situações deste tipo”.
Além de Mario Celso, assinou o projeto de lei o ex-vereador Ney Leprevost, agora deputado estadual. O projeto tramitava na Câmara desde o ano passado e coube ao líder do prefeito fazer a defesa da matéria, que, acredita, será grande utilidade para a preservação da vida de crianças, jovens, adultos e principalmente idosos.
O líder do prefeito defende a presença obrigatória de um profissional qualificado na área para prestar serviços nas piscinas dos clubes, prevenindo acidentes em época de temporada de verão ou mesmo em dias propícios à grande movimentação de usuários, como finais de semana ou feriados.
A monitoração das atividades, a ser feita de um local adequado em altura e dimensões que possibilitem ampla visão, vai prevenir afogamentos ou garantir atendimento de primeiros socorros. Foi considerada muito importante pelo vereador, que verificou não existir legislação municipal que garanta este tipo de tranqüilidade aos freqüentadores dos clubes da capital. Mario Celso afirmou que a presença de um profissional salva-vidas “está fundamentada na segurança pública e na preservação da vida dos usuários”. O parlamentar ainda advertiu que “somente um profissional preparado pode dispensar atendimento qualificado em condições físicas e psicológicas que exigem situações deste tipo”.
Além de Mario Celso, assinou o projeto de lei o ex-vereador Ney Leprevost, agora deputado estadual. O projeto tramitava na Câmara desde o ano passado e coube ao líder do prefeito fazer a defesa da matéria, que, acredita, será grande utilidade para a preservação da vida de crianças, jovens, adultos e principalmente idosos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba