Cidade vai ganhar o bosque Erwin Gröger
No próximo dia 3, será inaugurado bosque em homenagem ao professor Erwin Gröger. A solenidade será às 11h30, na rua Benedito Correia de Freitas, quase esquina com a Antônio Krainiski, fundos da Ópera de Arame. A homenagem póstuma é iniciativa da vereadora Julieta Reis (DEM) ao marumbinista pioneiro, engenheiro agrônomo, orquidófilo, reflorestador, pintor, violonista, cantor lírico, ferreiro, halterofilista e poeta.
Erwin nasceu na Áustria. Foi em sua terra natal que aprendeu a escalar e a apreciar as montanhas. Durante muito tempo foi apaixonado pelas "Dolomitas", uma região alpina na divisa da Áustria com a Itália. Sua separação com as montanhas alpinas ocorreu em 1938, quando a Alemanha nazista anexou seu país e então Erwin, com 26 anos, casado e pai de uma filha, veio para o Brasil.
Homenagem póstuma
Chegou aqui e se instalou no Rio de Janeiro. Desempenhando sua profissão de agrônomo, percorreu muitos lugares pelo Sudeste e Sul do país até fixar residência em Curitiba.
Segundo Julieta Reis, a ideia da homenagem póstuma ao professor é perpetuar a história dos homens. “Com a criação da área, o nome de Erwin Gröger ficará perpetuado entre canelas, guabirobas e canjeranas como santuário em favor da natureza do nosso planeta”, argumenta a vereadora.
Erwin nasceu na Áustria. Foi em sua terra natal que aprendeu a escalar e a apreciar as montanhas. Durante muito tempo foi apaixonado pelas "Dolomitas", uma região alpina na divisa da Áustria com a Itália. Sua separação com as montanhas alpinas ocorreu em 1938, quando a Alemanha nazista anexou seu país e então Erwin, com 26 anos, casado e pai de uma filha, veio para o Brasil.
Homenagem póstuma
Chegou aqui e se instalou no Rio de Janeiro. Desempenhando sua profissão de agrônomo, percorreu muitos lugares pelo Sudeste e Sul do país até fixar residência em Curitiba.
Segundo Julieta Reis, a ideia da homenagem póstuma ao professor é perpetuar a história dos homens. “Com a criação da área, o nome de Erwin Gröger ficará perpetuado entre canelas, guabirobas e canjeranas como santuário em favor da natureza do nosso planeta”, argumenta a vereadora.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba