Cidade tem maior piso de motorista e cobrador
“Motoristas e cobradores de Curitiba têm o maior piso salarial da categoria no País, seguida de Porto Alegre e São Paulo. Com o reajuste garantido durante as negociações com as empresas de transporte coletivo, nesta semana, a diferença ficou ainda maior. Pelo acerto, motoristas passam a receber R$ 6,86 a hora, numa jornada de 36 horas semanais.” A análise é do vereador Denilson Pires (DEM), que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), ao comentar as negociações com o sindicato patronal e a Delegacia Regional do Trabalho. O acordo cancelou a ameaça de greve.
Sobre uma suposta paralisação nesta semana, Denilson Pires informou aos demais vereadores da Câmara de Curitiba que a Central Única dos Trabalhadores do Paraná não apoia qualquer tipo de manifestação ou greve da categoria. “Havia indícios de que pequenos grupos de trabalhadores descontentes planejavam a paralisação que levaria à quebra do acordo firmado. O movimento acarretaria na possível perda das conquistas e cancelamento do reajuste salarial”, disse.
Vantagens trabalhistas
O acordo ainda prevê diversas vantagens trabalhistas, como assistência médica ambulatorial individual, jornada de seis horas de trabalho, cesta básica e seguro de vida. "Na condição de presidente do Sindimoc, me vi no direito e obrigação de defender os trabalhadores. As incertezas da licitação do transporte coletivo nos levaram ao pedido do aumento salarial", explica Denilson.
"Antes de ser vereador e presidente do Sindimoc, trabalhei durante muitos anos como cobrador e motorista. Por isso, sei das dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores. Ter o maior piso não significa estar bom. A constante busca de maior qualidade de vida é fundamental", conclui o vereador.
Sobre uma suposta paralisação nesta semana, Denilson Pires informou aos demais vereadores da Câmara de Curitiba que a Central Única dos Trabalhadores do Paraná não apoia qualquer tipo de manifestação ou greve da categoria. “Havia indícios de que pequenos grupos de trabalhadores descontentes planejavam a paralisação que levaria à quebra do acordo firmado. O movimento acarretaria na possível perda das conquistas e cancelamento do reajuste salarial”, disse.
Vantagens trabalhistas
O acordo ainda prevê diversas vantagens trabalhistas, como assistência médica ambulatorial individual, jornada de seis horas de trabalho, cesta básica e seguro de vida. "Na condição de presidente do Sindimoc, me vi no direito e obrigação de defender os trabalhadores. As incertezas da licitação do transporte coletivo nos levaram ao pedido do aumento salarial", explica Denilson.
"Antes de ser vereador e presidente do Sindimoc, trabalhei durante muitos anos como cobrador e motorista. Por isso, sei das dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores. Ter o maior piso não significa estar bom. A constante busca de maior qualidade de vida é fundamental", conclui o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba