Cidade pode ter o Dia dos Avós
O vereador Roberto Hinça (PDT) apresentou, na Câmara de Curitiba, projeto dispondo sobre a criação do “Dia dos Avós”, a ser comemorado anualmente em 26 de julho, data em que se festeja o Dia de Santa Ana e São Joaquim, pais da Virgem Maria e avós de Jesus Cristo. A proposta, segundo o parlamentar, é homenagear a figura dos avós, pessoas de suma importância na vida dos netos.
Em sua justificativa, Hinça, comenta artigo do pediatra Márcio Lisboa, que destaca o papel fundamental que os avós desempenham, sendo, muitas vezes, sustentáculo moral e material. “Além de conselheiros, são educadores complementares. Com mais tempo disponível que os pais, podem dar atenção aos netos, mimá-los, ouvir com paciência suas queixas e reclamações. Orgulhar-se da família é boa contribuição para a auto-estima”, afirma o pediatra.
Santos
26 de julho, é o Dia de Santa Ana e São Joaquim, pais da Virgem Maria e avós de Jesus Cristo. Conta a história que Ana e o marido Joaquim não tinham filhos, mas sempre oravam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança, prometendo consagrá-la ao seu serviço. Aos 40 anos, Ana teve uma menina e a batizou de Maria. Para cumprir a promessa, aos três anos levou a menina ao templo, deixando-a ao serviço divino. Ali, Maria foi educada, ficando no local até a época do noivado com São José.
Em sua justificativa, Hinça, comenta artigo do pediatra Márcio Lisboa, que destaca o papel fundamental que os avós desempenham, sendo, muitas vezes, sustentáculo moral e material. “Além de conselheiros, são educadores complementares. Com mais tempo disponível que os pais, podem dar atenção aos netos, mimá-los, ouvir com paciência suas queixas e reclamações. Orgulhar-se da família é boa contribuição para a auto-estima”, afirma o pediatra.
Santos
26 de julho, é o Dia de Santa Ana e São Joaquim, pais da Virgem Maria e avós de Jesus Cristo. Conta a história que Ana e o marido Joaquim não tinham filhos, mas sempre oravam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança, prometendo consagrá-la ao seu serviço. Aos 40 anos, Ana teve uma menina e a batizou de Maria. Para cumprir a promessa, aos três anos levou a menina ao templo, deixando-a ao serviço divino. Ali, Maria foi educada, ficando no local até a época do noivado com São José.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba