Cidade pode ter a Semana do Grafiteiro
Para embelezar a cidade e humanizar o espaço urbano, o vereador Sérgio Ribeiro (PV) apresentou, na Câmara de Curitiba, projeto instituindo a Semana do Grafite. A comemoração deverá ser anual, sempre na última quinzena de março, incluindo obrigatoriamente o dia 27, o Dia Nacional do Grafite. Segundo o parlamentar, a medida objetiva incentivar a arte que é fator de inclusão social. “Em muitas regiões metropolitanas do País, centenas de projetos sociais usam o grafite como forma de inserção de jovens em ações de cidadania”, explica Ribeiro. O documento, em apreciação nas comissões permanentes do Legislativo, prevê, também, que a data será incluída no calendário oficial de eventos da cidade. A proposta determina a colaboração dos poderes Executivo e Legislativo na disponibilização de espaços públicos e realização de atividades durante a semana.
O grafite surgiu no Brasil na década de 70. Primeiro, por meio das pichações poéticas e, depois, com a stencil art, técnica que consiste na aplicação de desenhos moldados em máscaras de papelão com reprodução seriada. Rapidamente foi ganhando adeptos tornando-se movimento artístico de grande influência. Na década de 80, alguns grafiteiros tiveram seus trabalhos expostos na Bienal Internacional de Arte de São Paulo, passaram a participar de eventos e fazer trabalhos de publicidade.
Periferia
Com o apogeu do movimento hip hop na década de 1990, o grafite ampliou sua presença para as periferias e despertou a vocação artística de jovens de baixa renda. Hoje, está se incorporando à vida urbana de nossa cidade. “Na gestão do atual prefeito, grafiteiros já foram chamados a realizar intervenções coletivas, iniciativa que contribuiu para superar o preconceito de setores da sociedade que confundiam o grafite com pichação”, destaca o vereador.
O dia 27 de março é a data do falecimento de Alex Vallauri, pioneiro do grafite no Brasil. Nascido na Etiópia, chegou ao Brasil em 1965 . Fez graduação em comunicação visual. Fez especialização em Estocolmo (Suécia), passou temporada em Nova York e participou de três edições da Bienal Internacional de Arte de São Paulo, sendo o primeiro grafiteiro a participar do evento.
Reconhecimento
“A Semana do Grafite será o duplo reconhecimento, porque vai celebrar a arte em nosso município e reconhecer o valor artístico de Alex Vallauri para a cultura nacional”, finaliza o parlamentar.
O grafite surgiu no Brasil na década de 70. Primeiro, por meio das pichações poéticas e, depois, com a stencil art, técnica que consiste na aplicação de desenhos moldados em máscaras de papelão com reprodução seriada. Rapidamente foi ganhando adeptos tornando-se movimento artístico de grande influência. Na década de 80, alguns grafiteiros tiveram seus trabalhos expostos na Bienal Internacional de Arte de São Paulo, passaram a participar de eventos e fazer trabalhos de publicidade.
Periferia
Com o apogeu do movimento hip hop na década de 1990, o grafite ampliou sua presença para as periferias e despertou a vocação artística de jovens de baixa renda. Hoje, está se incorporando à vida urbana de nossa cidade. “Na gestão do atual prefeito, grafiteiros já foram chamados a realizar intervenções coletivas, iniciativa que contribuiu para superar o preconceito de setores da sociedade que confundiam o grafite com pichação”, destaca o vereador.
O dia 27 de março é a data do falecimento de Alex Vallauri, pioneiro do grafite no Brasil. Nascido na Etiópia, chegou ao Brasil em 1965 . Fez graduação em comunicação visual. Fez especialização em Estocolmo (Suécia), passou temporada em Nova York e participou de três edições da Bienal Internacional de Arte de São Paulo, sendo o primeiro grafiteiro a participar do evento.
Reconhecimento
“A Semana do Grafite será o duplo reconhecimento, porque vai celebrar a arte em nosso município e reconhecer o valor artístico de Alex Vallauri para a cultura nacional”, finaliza o parlamentar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba