Cidade pode ganhar parque aquático
Curitiba pode ganhar o Parque Aquático Municipal. A proposta, que autoriza a criação do espaço pelo Executivo, é de autoria do vereador Tito Zeglin (PDT) e está em tramitação na Câmara. Conforme o documento, o parque deverá ter piscinas de diferentes profundidades, para pessoas de várias idades, de acordo com as normas técnicas e sanitárias; vestiários e instalações sanitárias adequadas, salva-vidas e posto médico para exames e atendimento de primeiros socorros, além de áreas verdes, quiosques, pistas de caminhada, restaurante popular e lanchonete. O objetivo, segundo o parlamentar, é promover o lazer, esporte, saúde e bem-estar da população e reduzir o número de afogamentos, freqüentes nesta época do ano.
Parque Iguaçu
Como local, Zeglin sugere área do Parque Iguaçu. A construção e manutenção do parque deverá ficará a cargo da Prefeitura, que poderá cobrar taxa de entrada, calculada com base nas despesas mensais do espaço, inclusive com o departamento médico. O exame médico, alerta o vereador, será imprescindível para o ingresso nas piscinas. “Será feito por profissional de saúde habilitado e terá validade de três meses”, informa.
“Cabe ao poder público fomentar práticas esportivas e de lazer, conforme a Constituição e a Lei Orgânica do Município”, argumenta Tito Zeglin, lembrando que “as áreas do Parque Iguaçu são ricas em recursos hídricos, podendo ser aproveitadas para a satisfação dos que buscam lazer em estações quentes, quando cresce o número de afogamentos”.
Parque Iguaçu
Como local, Zeglin sugere área do Parque Iguaçu. A construção e manutenção do parque deverá ficará a cargo da Prefeitura, que poderá cobrar taxa de entrada, calculada com base nas despesas mensais do espaço, inclusive com o departamento médico. O exame médico, alerta o vereador, será imprescindível para o ingresso nas piscinas. “Será feito por profissional de saúde habilitado e terá validade de três meses”, informa.
“Cabe ao poder público fomentar práticas esportivas e de lazer, conforme a Constituição e a Lei Orgânica do Município”, argumenta Tito Zeglin, lembrando que “as áreas do Parque Iguaçu são ricas em recursos hídricos, podendo ser aproveitadas para a satisfação dos que buscam lazer em estações quentes, quando cresce o número de afogamentos”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba