Cidade ganha usina de reciclagem de sólidos
O vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB) participou da inauguração da Usina de Recicláveis Sólidos Paraná (Usipar), localizada em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. Com um investimento inicial de R$ 7 milhões, ocupando uma área de 54 mil metros quadrados, a empresa, aberta recentemente, vai atuar na reciclagem de sobra de materiais da construção civil em Curitiba. O parlamentar foi convidado pelos empresários Adonai Aires de Arruda, Adilson Penteado, Silvio Gaspar, representando a Empartic, e Alexandre Graeser Blaszezyk por se preocupar com as questões referentes ao setor.
Em 2005, Felipe Braga Côrtes elaborou documento, anexado à lei de autoria do presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), e da então vereadora Roseli Isidoro (PT), com os procedimentos indicados para a coleta do material e implantação de transbordos. De acordo com o documento, a coleta de resíduos deve ser feita em instalações de recebimento em diversas regiões da cidade, indicadas pela prefeitura.
Segundo o vereador, a produção de agregados pode gerar economia superior a 80% em comparação aos preços dos convencionais. "A partir destes restos de materiais, é possível fabricar componentes com economia de até 70% em relação a similares, com matéria-prima não reciclada", explicou o vereador.
A Usipar começa a atuar com a capacidade média de oito mil toneladas de resíduos/mês, com a possibilidade de alcançar em médio prazo a demanda de 20 mil toneladas/mês.
Em 2005, Felipe Braga Côrtes elaborou documento, anexado à lei de autoria do presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), e da então vereadora Roseli Isidoro (PT), com os procedimentos indicados para a coleta do material e implantação de transbordos. De acordo com o documento, a coleta de resíduos deve ser feita em instalações de recebimento em diversas regiões da cidade, indicadas pela prefeitura.
Segundo o vereador, a produção de agregados pode gerar economia superior a 80% em comparação aos preços dos convencionais. "A partir destes restos de materiais, é possível fabricar componentes com economia de até 70% em relação a similares, com matéria-prima não reciclada", explicou o vereador.
A Usipar começa a atuar com a capacidade média de oito mil toneladas de resíduos/mês, com a possibilidade de alcançar em médio prazo a demanda de 20 mil toneladas/mês.
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