Centenário da Assembleia de Deus celebrado em solenidade
Com a presença de líderes de várias igrejas evangélicas, o centenário da Assembleia de Deus foi comemorado em sessão solene na Câmara Municipal de Curitiba, na noite da última quarta-feira (22). A iniciativa foi da vereadora Noemia Rocha (PMDB), membro da denominação, e cuja história familiar se associa com a chegada da Assembleia de Deus no Paraná.
Entre os líderes eclesiásticos presentes, estavam Wagner Tadeu dos Santos Gaby, presidente da Assembleia de Deus em Curitiba; o secretário executivo da Aliança Brasileira de Pastores, Paulo Moura; o presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná, bispo do Antonio Cirino Ferro; o presidente da Convenção Batista Paranaense, Hilquias Paim; o pastor Luiz Roberto Taborda, representando a Igreja do Evangelho Quadrangular no Paraná; Thiago Ferro, presidente da seção paranaense do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política; João Jaime Nunes, presidente do sínodo de Curitiba da Igreja Presbiteriana do Brasil, e o pastor José Renato Rosalindo da Silva, da Igreja Missionária do Brasil.
Na saudação oficial aos presentes, Noemia Rocha contou da chegada dos pioneiros Daniel Berg e de Gunnar Vingren ao Brasil, fundadores da primeira igreja Assembleia de Deus, em 1911, em Belém do Pará. Discorreu sobre as origens do pentecostalismo, no avivamento da Rua Azuza, ocorrido em 1906, em Los Angeles, nos Estados Unidos, de doutrinais centrais da teologia pentecostal e dos primeiros contatos de seu pai, o pastor Glicério Gonçalves da Silva, que quando jovem ridicularizou a denominação, e da sua posterior atuação como pastor.
Compondo a mesa na solenidade estavam o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB); o secretário estadual para Assuntos da Copa do Mundo 2014, Mario Celso Cunha; o pastor Silas Barbosa, representando o prefeito Luciano Ducci; o pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby; o vice-presidente da Assembleia de Deus em Curitiba, pastor Gilmar Andrade; Marlene Skolimowski, neta do pastor Bruno Skolimowski, fundador da primeira igreja Assembleia de Deus em Curitiba, em 1929; Wanderlei Cercal, representando a Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Paraná; Noemia Rocha e o vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, Sinval Zaidan Lobato Machado.
O coral Cântico Novo, de linha erudita e regido pelo maestro Daniel Milarck, abrilhantou a solenidade.
Vários líderes eclesiásticos fizeram pronunciamentos. Wagner Tadeu dos Santos Gaby destacou o crescimento exponencial que a denominação teve neste 100 anos. “Em 1910, ninguém poderia imaginar que as primeiras ações de Berg e Vingren poderiam ser capazes de promover posteriormente tantas mudanças no cenário religioso, cultural e social no Brasil e no mundo”, afirmou. Antonio Cirino Ferro destacou a presença dos assembleianos em todo o território nacional, comparando a denominação como uma “aldeia sem muros”.
Hilquias Paim brincou que, como batista, ficava feliz em lembrar como tudo começou, “pois a Assembleia de Deus é uma dissidência da Igreja Batista”. Trouxe à memória dos presentes a atuação e os princípios que nortearam a vida de José Pimentel de Carvalho, que foi presidente da Assembleia de Deus em Curitiba de 1962 até sua morte, em 24 de fevereiro de 2011.
Paulo Moura destacou o importante trabalho de ação social dos assembleianos e a excelência na formação erudita de músicos pela qual a denominação é reconhecida. Luiz Roberto Taborda, falando do crescimento da igreja no último século, lembrou a citação de um filósofo ateu que afirmou que em 100 anos o cristianismo não mais existiria, e hoje sua casa é um local de distribuição de bíblias. João Jaime Nunes destacou que as obras de ação social dos membros da Assembleia de Deus chegam onde não chega o poder do Estado, enfatizando o direito dos cristãos de proclamarem sua fé. “Em nosso país, por conta de uma minoria, temos sido confrontados em nosso dever e direito de afirmar nossos princípios e doutrinas”, concluiu.
Entre os líderes eclesiásticos presentes, estavam Wagner Tadeu dos Santos Gaby, presidente da Assembleia de Deus em Curitiba; o secretário executivo da Aliança Brasileira de Pastores, Paulo Moura; o presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná, bispo do Antonio Cirino Ferro; o presidente da Convenção Batista Paranaense, Hilquias Paim; o pastor Luiz Roberto Taborda, representando a Igreja do Evangelho Quadrangular no Paraná; Thiago Ferro, presidente da seção paranaense do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política; João Jaime Nunes, presidente do sínodo de Curitiba da Igreja Presbiteriana do Brasil, e o pastor José Renato Rosalindo da Silva, da Igreja Missionária do Brasil.
Na saudação oficial aos presentes, Noemia Rocha contou da chegada dos pioneiros Daniel Berg e de Gunnar Vingren ao Brasil, fundadores da primeira igreja Assembleia de Deus, em 1911, em Belém do Pará. Discorreu sobre as origens do pentecostalismo, no avivamento da Rua Azuza, ocorrido em 1906, em Los Angeles, nos Estados Unidos, de doutrinais centrais da teologia pentecostal e dos primeiros contatos de seu pai, o pastor Glicério Gonçalves da Silva, que quando jovem ridicularizou a denominação, e da sua posterior atuação como pastor.
Compondo a mesa na solenidade estavam o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB); o secretário estadual para Assuntos da Copa do Mundo 2014, Mario Celso Cunha; o pastor Silas Barbosa, representando o prefeito Luciano Ducci; o pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby; o vice-presidente da Assembleia de Deus em Curitiba, pastor Gilmar Andrade; Marlene Skolimowski, neta do pastor Bruno Skolimowski, fundador da primeira igreja Assembleia de Deus em Curitiba, em 1929; Wanderlei Cercal, representando a Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Paraná; Noemia Rocha e o vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, Sinval Zaidan Lobato Machado.
O coral Cântico Novo, de linha erudita e regido pelo maestro Daniel Milarck, abrilhantou a solenidade.
Vários líderes eclesiásticos fizeram pronunciamentos. Wagner Tadeu dos Santos Gaby destacou o crescimento exponencial que a denominação teve neste 100 anos. “Em 1910, ninguém poderia imaginar que as primeiras ações de Berg e Vingren poderiam ser capazes de promover posteriormente tantas mudanças no cenário religioso, cultural e social no Brasil e no mundo”, afirmou. Antonio Cirino Ferro destacou a presença dos assembleianos em todo o território nacional, comparando a denominação como uma “aldeia sem muros”.
Hilquias Paim brincou que, como batista, ficava feliz em lembrar como tudo começou, “pois a Assembleia de Deus é uma dissidência da Igreja Batista”. Trouxe à memória dos presentes a atuação e os princípios que nortearam a vida de José Pimentel de Carvalho, que foi presidente da Assembleia de Deus em Curitiba de 1962 até sua morte, em 24 de fevereiro de 2011.
Paulo Moura destacou o importante trabalho de ação social dos assembleianos e a excelência na formação erudita de músicos pela qual a denominação é reconhecida. Luiz Roberto Taborda, falando do crescimento da igreja no último século, lembrou a citação de um filósofo ateu que afirmou que em 100 anos o cristianismo não mais existiria, e hoje sua casa é um local de distribuição de bíblias. João Jaime Nunes destacou que as obras de ação social dos membros da Assembleia de Deus chegam onde não chega o poder do Estado, enfatizando o direito dos cristãos de proclamarem sua fé. “Em nosso país, por conta de uma minoria, temos sido confrontados em nosso dever e direito de afirmar nossos princípios e doutrinas”, concluiu.
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