Censo poderá beneficiar portadores de deficiência
O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), recebeu, nesta quarta-feira (27), a presidente da Universidade Livre para Eficiência Humana (Unilehu), Andréa Moreira de Castilho Koppe, juntamente com a diretora da instituição, Yuy Karla Abbade, e a coordenadora de projetos, Denise Possobom. Juntas, elas vieram pedir ao vereador que crie um projeto de lei prevendo a realização de um censo da pessoa com deficiência, para traçar o perfil sócioeconômico desta população em Curitiba e assim beneficiá-la com projetos e políticas públicas bem elaborados.
“Hoje, as ações ainda são falhas, baseadas no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mas, para que possamos ter conhecimento da realidade da pessoa com deficiência, é necessário um trabalho mais aprofundado”, explica Andréa Koppe. De acordo com ela, existem iniciativas de outras cidades, como São Paulo, que aprovou projeto de lei para a realização do censo em janeiro deste ano e a cidade de Feliz Natal, no Mato Grosso, que já tem um trabalho nesta área em andamento. Derosso se comprometeu a estudar o pedido.
Empregabilidade
Andréa pediu ainda ao presidente orientação e apoio para um projeto da Unilehu que prevê a empregabilidade de deficientes que não estão prontos para o mercado de trabalho. Segundo ela, a Unilehu já trabalha com empregabilidade ao deficiente, mas existe uma grande parte deles que, por não estarem prontos, acabam não conseguindo se inserir no mercado. “Hoje, as empresas nos pedem pessoas para trabalhar e os mais bem preparados são escolhidos. Pretendemos, agora, conseguir incluir pessoas que têm maior dificuldade em conseguir emprego, de preferência junto a pequenas e médias empresas”, relatou. Ela diz que existem muitos portadores de deficiência que não sabem ler e escrever, mas que podem realizar serviços de limpeza. O presidente mostrou-se bastante interessado pelo assunto e disse que vai estudar com calma o projeto para ver a melhor maneira de auxiliar neste trabalho.
“Hoje, as ações ainda são falhas, baseadas no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mas, para que possamos ter conhecimento da realidade da pessoa com deficiência, é necessário um trabalho mais aprofundado”, explica Andréa Koppe. De acordo com ela, existem iniciativas de outras cidades, como São Paulo, que aprovou projeto de lei para a realização do censo em janeiro deste ano e a cidade de Feliz Natal, no Mato Grosso, que já tem um trabalho nesta área em andamento. Derosso se comprometeu a estudar o pedido.
Empregabilidade
Andréa pediu ainda ao presidente orientação e apoio para um projeto da Unilehu que prevê a empregabilidade de deficientes que não estão prontos para o mercado de trabalho. Segundo ela, a Unilehu já trabalha com empregabilidade ao deficiente, mas existe uma grande parte deles que, por não estarem prontos, acabam não conseguindo se inserir no mercado. “Hoje, as empresas nos pedem pessoas para trabalhar e os mais bem preparados são escolhidos. Pretendemos, agora, conseguir incluir pessoas que têm maior dificuldade em conseguir emprego, de preferência junto a pequenas e médias empresas”, relatou. Ela diz que existem muitos portadores de deficiência que não sabem ler e escrever, mas que podem realizar serviços de limpeza. O presidente mostrou-se bastante interessado pelo assunto e disse que vai estudar com calma o projeto para ver a melhor maneira de auxiliar neste trabalho.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba