Cavas podem ser usadas para criação de alevinos
As cavas do Rio Iguaçu podem ser aproveitadas para criação de alevinos. A proposta é do vereador Ney Leprevost (PP), que em breve será apresentada na Câmara de Curitiba. Por enquanto, o documento está sendo elaborado pela equipe jurídica do gabinete de trabalho do parlamentar. A idéia é tornar os locais úteis para que a comunidade carente tenha chance de obter renda e levar o peixe para sua mesa. "É um alimento saudável e rico em nutrientes", analisa.
Leprevost sugere que o programa seja desenvolvido pela Secretaria Municipal de Abastecimento. A unidade pode oferecer os alevinos, capacitação e treinamento para pessoas humildes e desempregadas. "A Prefeitura poderia firmar parceria com as associações de moradores para o trabalho conjunto no programa que tem grande potencial social. Estaremos na vanguarda para diminuir a fome nos bolsões de miséria de Curitiba e região", diz.
O parlamentar comenta que a comunidade teria fixado uma cota para consumo do peixe e venda aos cadastrados nas associações de moradores. “No convênio, firmado com a Prefeitura, famílias cadastradas com renda mensal de um salário mínimo poderiam comprar o peixe, pagando preço simbólico, o suficiente para cobrir os custos da criação", analisa.
Na opinião de Leprevost, o programa poderia, ainda, reduzir o índice de afogamentos nas cavas. "Os criadores de peixes podem alertar os banhistas sobre o perigo das cavas ou avisar os bombeiros sobre possíveis afogamentos."
Leprevost sugere que o programa seja desenvolvido pela Secretaria Municipal de Abastecimento. A unidade pode oferecer os alevinos, capacitação e treinamento para pessoas humildes e desempregadas. "A Prefeitura poderia firmar parceria com as associações de moradores para o trabalho conjunto no programa que tem grande potencial social. Estaremos na vanguarda para diminuir a fome nos bolsões de miséria de Curitiba e região", diz.
O parlamentar comenta que a comunidade teria fixado uma cota para consumo do peixe e venda aos cadastrados nas associações de moradores. “No convênio, firmado com a Prefeitura, famílias cadastradas com renda mensal de um salário mínimo poderiam comprar o peixe, pagando preço simbólico, o suficiente para cobrir os custos da criação", analisa.
Na opinião de Leprevost, o programa poderia, ainda, reduzir o índice de afogamentos nas cavas. "Os criadores de peixes podem alertar os banhistas sobre o perigo das cavas ou avisar os bombeiros sobre possíveis afogamentos."
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba