Caputo Neto recomenda prevenção acima de tudo
O SUS tem feito muito com pouco. No entanto, muito mais precisa ser feito, já que saúde nunca é um tema acabado, afirmou o secretário municipal de Saúde, Michele Caputo Neto, nesta segunda-feira (29), durante a prestação de contas realizada no plenário da Câmara Municipal, onde comentou sobre as ações estratégias do primeiro semestre de 2005 feitas pela secretaria.
Caputo Neto alertou para a conscientização da população com o cuidado da sua saúde, como um agente parceiro das ações estratégicas da pasta, que pretende atacar pontos fundamentais na política municipal de saúde, como violência no trânsito, tabagismo, sedentarismo e alimentação, alcoolismo, que têm um peso muito grande sobre o sistema.
Programas
O secretário deu ênfase aos programas de prevenção e disse que um dos maiores problemas encontrados no caso das coberturas vacinais é a falta de continuidade em se tomar todas as doses previstas. Estamos trabalhando para melhorar as segundas e terceiras doses nos casos de hepatite B, disse. Também falou sobre o aumento da produção ambulatorial da SMS e do SUS, lembrando que a produção odontológica e o laboratório municipal apresentaram índices elevados de atendimentos.
Um dos pontos levantados por Caputo Neto, na oportunidade, foi o problema da falta de vagas nas UTIs. Esse é um problema nacional. E temos um agravante pois muitas pessoas de fora do Paraná usam nosso sistema, comentou, complementando que, no quesito produção hospitalar, cerca de 30% são da região metropolitana.
O secretário ressaltou que foram apresentadas 37.239 autorizações de internamento hospitalar (AIHs) e que, em média, o valor pago foi de R$ 1.066,21. Caputo Neto explanou sobre os atendimentos efetuados pelo SAMU, pela central de atendimento ao usuário, que atendeu a quase três mil solicitações; pela central de ambulâncias, com mais de 15 mil chamados, e concluiu ressaltando que a central metropolitana de leitos está com quase cinco mil leitos disponíveis.
Caputo Neto alertou para a conscientização da população com o cuidado da sua saúde, como um agente parceiro das ações estratégicas da pasta, que pretende atacar pontos fundamentais na política municipal de saúde, como violência no trânsito, tabagismo, sedentarismo e alimentação, alcoolismo, que têm um peso muito grande sobre o sistema.
Programas
O secretário deu ênfase aos programas de prevenção e disse que um dos maiores problemas encontrados no caso das coberturas vacinais é a falta de continuidade em se tomar todas as doses previstas. Estamos trabalhando para melhorar as segundas e terceiras doses nos casos de hepatite B, disse. Também falou sobre o aumento da produção ambulatorial da SMS e do SUS, lembrando que a produção odontológica e o laboratório municipal apresentaram índices elevados de atendimentos.
Um dos pontos levantados por Caputo Neto, na oportunidade, foi o problema da falta de vagas nas UTIs. Esse é um problema nacional. E temos um agravante pois muitas pessoas de fora do Paraná usam nosso sistema, comentou, complementando que, no quesito produção hospitalar, cerca de 30% são da região metropolitana.
O secretário ressaltou que foram apresentadas 37.239 autorizações de internamento hospitalar (AIHs) e que, em média, o valor pago foi de R$ 1.066,21. Caputo Neto explanou sobre os atendimentos efetuados pelo SAMU, pela central de atendimento ao usuário, que atendeu a quase três mil solicitações; pela central de ambulâncias, com mais de 15 mil chamados, e concluiu ressaltando que a central metropolitana de leitos está com quase cinco mil leitos disponíveis.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba