Capão Raso e Umbará na prevenção de enchentes
Moradores dos bairros Capão Raso e Umbará são atendidos pelo vereador Tito Zeglin (PDT), primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba. Uma reunião no final de janeiro e uma vistoria, nesta segunda-feira (1º), marcam a atuação do parlamentar na prevenção de novos alagamentos nestes bairros. Com o engenheiro Djalma Mendes, da Secretaria Municipal de Obras Públicas, e Fernando Jans, da Administração Regional do Pinheirinho, Tito Zeglin esteve reunido na última sexta-feira (29), acompanhado dos moradores das ruas Alberto Kramer e Orestes Códega. A rua Alberto Kosop foi palco do encontro, onde se discutiu a necessidade urgente do desassoreamento nas galerias pluviais da região, que consiste no processo de remoção do material de sedimentação que fica dentro do curso d’água. Esse material é composto por vários elementos: areia, argila, pedrisco e lixo de toda espécie, que provoca o assoreamento. Mendes afirmou que a secretaria irá disponibilizar técnicos para vistoriar as galerias ao longo do córrego, principalmente na rua Alberto Kramer, “onde os alagamentos são uma constante, trazendo transtornos aos moradores que são prejudicados a cada ocorrência de chuva”, advertiu Zeglin.
Solução
Na manhã desta segunda, o parlamentar esteve em visita à região do Umbará, e viu de perto a situação das ruas José Scroccaro, Pedro Pilato, Ilíria Maria Zonta Bonato, Ana Tortato Gabardo e Santa Terezinha. Preocupado, comentou que está “impossível transitar por estas vias, tamanha a quantidade de buracos abertos pela força das chuvas. Em casos extremos, os moradores chegam a colocar galhos de árvores nos buracos para ao menos sair de suas casas. Contudo, para quem chega nesta região, o único jeito é dar a volta e procurar outro caminho”, concluiu Zeglin, que acredita numa breve solução para o caso.
Solução
Na manhã desta segunda, o parlamentar esteve em visita à região do Umbará, e viu de perto a situação das ruas José Scroccaro, Pedro Pilato, Ilíria Maria Zonta Bonato, Ana Tortato Gabardo e Santa Terezinha. Preocupado, comentou que está “impossível transitar por estas vias, tamanha a quantidade de buracos abertos pela força das chuvas. Em casos extremos, os moradores chegam a colocar galhos de árvores nos buracos para ao menos sair de suas casas. Contudo, para quem chega nesta região, o único jeito é dar a volta e procurar outro caminho”, concluiu Zeglin, que acredita numa breve solução para o caso.
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