Câmeras podem reprimir a violência em casas noturnas
O vereador Juliano Borghetti (PP) apresentou projeto de lei que prevê a instalação de câmeras de monitoramento em bares e casas noturnas, com capacidade mínima acima de 100 pessoas. O monitoramento pode reprimir agressões, assaltos e permite a apuração dos fatos e identificação dos suspeitos, a averiguação do tipo penal e da constatação da atuação de cúmplices e de testemunhas. E pode ajudar na prevenção contra a frequência de menores de 18 anos nesses ambientes.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar), Fabio Aguayo, destaca que as câmeras devem funcionar como instrumento para ajudar na segurança, favorecendo a sociedade.
Alarmantes
“Atualmente, os atos de criminalidade que acontecem nesses locais são alarmantes, mas ainda não há a devida punição aos infratores, por falta de alternativas para recuperação dos fatos, e com a obrigatoriedade do uso de monitoramento correto, muitas ações não ficarão sem resolução”, afirma Borghetti.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar), Fabio Aguayo, destaca que as câmeras devem funcionar como instrumento para ajudar na segurança, favorecendo a sociedade.
Alarmantes
“Atualmente, os atos de criminalidade que acontecem nesses locais são alarmantes, mas ainda não há a devida punição aos infratores, por falta de alternativas para recuperação dos fatos, e com a obrigatoriedade do uso de monitoramento correto, muitas ações não ficarão sem resolução”, afirma Borghetti.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba