Câmara votará redução do salário de Beto Richa
A Câmara de Curitiba deverá votar na próxima semana projeto que prevê a redução do salário do prefeito Beto Richa. A proposta, que altera o valor dos atuais R$ 21.477,82 para R$ 15.292,00, uma diminuição superior a 20%, foi apresentada nesta segunda-feira (19) pela Mesa Executiva da Casa. Com os descontos legais, o valor líquido será de R$ 11.316,19. Segundo o líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha, a previsão é de que seja votado nesta terça requerimento de regime de urgência e, se aprovado, o projeto entra na pauta de votação na segunda-feira que vem.
O documento foi proposto por solicitação de Beto Richa, “considerando a preocupação do prefeito com a atual conjuntura sócio-econômica vivida pela população brasileira e também para situar o subsídio mensal em patamar próximo ou igual à remuneração dos demais prefeitos das capitais brasileiras”.
Competência
Conforme a Lei Orgânica, compete privativamente à Câmara Municipal fixar a remuneração do prefeito, vice-prefeito e vereadores em cada Legislatura, para a subseqüente. A lei que estabeleceu em R$ 19.115,19 (acrescidos de dois reajustes de 6%, em 2005 e 2006, totalizando os atuais 21.477,82) é de julho de 2004, produzindo efeitos financeiros a partir de janeiro do ano seguinte. Essa diferença, porém, esclareceu Mario Celso em plenário, vem sendo devolvida por Richa aos cofres públicos. Para o líder, o projeto demonstra sensibilidade social do prefeito, encontrando grande respaldo entre os vereadores. De acordo com a Prefeitura, Beto Richa salienta a importância de garantir aos curitibanos tranqüilidade “em relação à austeridade e transparência com que administramos a cidade, compromisso assumido na campanha eleitoral de 2004 e que será honrado até o último dia do mandato”.
O documento foi proposto por solicitação de Beto Richa, “considerando a preocupação do prefeito com a atual conjuntura sócio-econômica vivida pela população brasileira e também para situar o subsídio mensal em patamar próximo ou igual à remuneração dos demais prefeitos das capitais brasileiras”.
Competência
Conforme a Lei Orgânica, compete privativamente à Câmara Municipal fixar a remuneração do prefeito, vice-prefeito e vereadores em cada Legislatura, para a subseqüente. A lei que estabeleceu em R$ 19.115,19 (acrescidos de dois reajustes de 6%, em 2005 e 2006, totalizando os atuais 21.477,82) é de julho de 2004, produzindo efeitos financeiros a partir de janeiro do ano seguinte. Essa diferença, porém, esclareceu Mario Celso em plenário, vem sendo devolvida por Richa aos cofres públicos. Para o líder, o projeto demonstra sensibilidade social do prefeito, encontrando grande respaldo entre os vereadores. De acordo com a Prefeitura, Beto Richa salienta a importância de garantir aos curitibanos tranqüilidade “em relação à austeridade e transparência com que administramos a cidade, compromisso assumido na campanha eleitoral de 2004 e que será honrado até o último dia do mandato”.
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