Câmara vira modelo de Legislativo em Minas
O presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB) recepcionou, na manhã desta sexta-feira (12), os vereadores Sérgio Bernardes da Silva (PSB) e Virgília Rosa (PSDB) da cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais. A visita teve como objetivo buscar subsídios em planejamento e urbanismo, além de projetos referentes à estrutura organizacional do Legislativo curitibano. Para Rosa, “Curitiba é referencial. Conhecemos o terminal de transporte para pessoas portadoras de deficiências e ficamos impressionados. Nossa viagem está sendo altamente positiva”, disse.
No encontro, diversos temas foram abordados, como candidaturas para o próxima eleição e as alterações da Lei Eleitoral que serão definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima semana, e o nepotismo nos legislativos. Referindo-se à política eleitoral, Derosso afirmou ser contra a mudança de regras durante o jogo. “As vezes, as questões internas do partido não refletem o que o vereador quer”, acrescentou.
Fim do nepotismo
Quanto ao nepotismo, os parlamentares demonstraram divergências de opiniões. Os vereadores mineiros entendem que, “nem tudo que é legal ou moral é ético. E, eticamente é uma preferência que não pode ser dada, já que a contratação de parentes, favorece financeiramente a família. Não é só questão de direitos iguais, se acaba dando uma facilidade”, afirmou Rosa, frisando, ainda, que, com a medida adotada pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ - diversas cidades mineiras têm adotado legislação no sentido de acabar com a contratação de parentes, inclusive por pressão do Ministério Público.
No entanto, para Derosso “é preciso discutir esse tema com muita calma, pois quando meu pai era vereador, eu trabalhava no gabinete dele e, não vejo isso como ilegalidade”, afirmou. Também, o vereador Angelo Batista (PP) acha necessário calma no tratamento da questão, lembrando que tem uma sobrinha em seu gabinete e que se encaixa perfeitamente dentro do perfil que deseja.
Ao final do encontro, Derosso acompanhou os parlamentares numa visita às dependências da Casa.
No encontro, diversos temas foram abordados, como candidaturas para o próxima eleição e as alterações da Lei Eleitoral que serão definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima semana, e o nepotismo nos legislativos. Referindo-se à política eleitoral, Derosso afirmou ser contra a mudança de regras durante o jogo. “As vezes, as questões internas do partido não refletem o que o vereador quer”, acrescentou.
Fim do nepotismo
Quanto ao nepotismo, os parlamentares demonstraram divergências de opiniões. Os vereadores mineiros entendem que, “nem tudo que é legal ou moral é ético. E, eticamente é uma preferência que não pode ser dada, já que a contratação de parentes, favorece financeiramente a família. Não é só questão de direitos iguais, se acaba dando uma facilidade”, afirmou Rosa, frisando, ainda, que, com a medida adotada pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ - diversas cidades mineiras têm adotado legislação no sentido de acabar com a contratação de parentes, inclusive por pressão do Ministério Público.
No entanto, para Derosso “é preciso discutir esse tema com muita calma, pois quando meu pai era vereador, eu trabalhava no gabinete dele e, não vejo isso como ilegalidade”, afirmou. Também, o vereador Angelo Batista (PP) acha necessário calma no tratamento da questão, lembrando que tem uma sobrinha em seu gabinete e que se encaixa perfeitamente dentro do perfil que deseja.
Ao final do encontro, Derosso acompanhou os parlamentares numa visita às dependências da Casa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba