Câmara rejeita projeto sobre casas de abrigo
Projeto de lei da vereadora Professora Josete (PT) que institui o Programa Municipal de Expansão de Casas de Abrigo para mulheres vítimas de violência foi rejeitado pela maioria dos parlamentares, nesta terça-feira (10), na Câmara de Curitiba.
O líder prefeito na Casa, vereador Mario Celso (PSDB), esclareceu que o objetivo da casa abrigo é temporário e não permanente, o que a cidade já oferece, não justificando a proposta da parlamentar. “Esse trabalho é rotativo. A mulher fica o tempo necessário até estar pronta para retornar à sociedade, segura para assumir sua casa, cuidar da família”, explicou. “Temos a Pousada de Maria, que atende não só as mães como também os filhos. Já passaram pelo local mais de 800 mulheres vítimas de violência. Lá os assistentes sociais realizam um trabalho de triagem para detectar o que é melhor para aquela mulher”, acrescentou.
O projeto de Josete previa a criação de casas abrigo sob responsabilidade do município, que oferecessem, além de acolhida, alimentação, assistência social, médica, psicológica e jurídica às mulheres vítimas de violência. Entretanto, os parlamentares que votaram contra o projeto afirmam que a medida não atende a realidade.
O líder prefeito na Casa, vereador Mario Celso (PSDB), esclareceu que o objetivo da casa abrigo é temporário e não permanente, o que a cidade já oferece, não justificando a proposta da parlamentar. “Esse trabalho é rotativo. A mulher fica o tempo necessário até estar pronta para retornar à sociedade, segura para assumir sua casa, cuidar da família”, explicou. “Temos a Pousada de Maria, que atende não só as mães como também os filhos. Já passaram pelo local mais de 800 mulheres vítimas de violência. Lá os assistentes sociais realizam um trabalho de triagem para detectar o que é melhor para aquela mulher”, acrescentou.
O projeto de Josete previa a criação de casas abrigo sob responsabilidade do município, que oferecessem, além de acolhida, alimentação, assistência social, médica, psicológica e jurídica às mulheres vítimas de violência. Entretanto, os parlamentares que votaram contra o projeto afirmam que a medida não atende a realidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba