Câmara recebe representantes indígenas
Cacique Poré, Moisés da Silva e Setembrino Rodrigues, representantes da primeira aldeia urbana do país (Kakané-Porã), localizada em Curitiba, participaram da sessão plenária da Câmara Municipal, nesta terça-feira (19). Na sessão, presidida pelo vereador João Cláudio Derosso (PSDB), a data consagrada ao Dia do Índio recebeu deferência da Mesa Executiva da Casa, a pedido do vereador Tito Zeglin (PDT). Ele foi o responsável pelo projeto que possibilitou a implantação da aldeia, no bairro Campo de Santana, cujo nome significa “fruto bom da terra”. “Eles, que já foram os primeiros habitantes de nossa cidade e contribuíram substancialmente para a fundação de Curitiba, mereciam um local adequado para viver”, falou Zeglin na tribuna.
Também nesta terça-feira, Tito Zeglin apresentou outra proposição requerendo a implantação de placas indicativas à localização da aldeia, na confluência da rua Delegado Bruno de Almeida e Rodovia Régis Bittencourt. O parlamentar quer auxiliar na localização da aldeia, “estimulando o conhecimento da população silvícola e sua participação histórica no meio urbano”.
São aproximadamente 40 famílias que vivem em sistema de condomínio, sem cercas divisórias, em 44 mil metros quadrados. De acordo com um termo de comodato entre a prefeitura de Curitiba e a Fundação Nacional do Índio (Funai), “as famílias não podem ceder, nem desvirtuar o uso residencial dos imóveis”, explicou Zeglin, acrescentando que “as famílias moram e contam com incentivo para manter hortas e pomares e têm acesso aos programas da Funai e Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
Também nesta terça-feira, Tito Zeglin apresentou outra proposição requerendo a implantação de placas indicativas à localização da aldeia, na confluência da rua Delegado Bruno de Almeida e Rodovia Régis Bittencourt. O parlamentar quer auxiliar na localização da aldeia, “estimulando o conhecimento da população silvícola e sua participação histórica no meio urbano”.
São aproximadamente 40 famílias que vivem em sistema de condomínio, sem cercas divisórias, em 44 mil metros quadrados. De acordo com um termo de comodato entre a prefeitura de Curitiba e a Fundação Nacional do Índio (Funai), “as famílias não podem ceder, nem desvirtuar o uso residencial dos imóveis”, explicou Zeglin, acrescentando que “as famílias moram e contam com incentivo para manter hortas e pomares e têm acesso aos programas da Funai e Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba