Câmara recebe Fórum do Direito de Morar
A Câmara de Curitiba recebeu, nesta terça-feira (8), integrantes do Fórum Social do Direito de Morar (FSDM). O ex-vereador Doático Santos, que ocupa a diretoria de relações institucionais da Cohapar e responde pelo Fórum, falou na tribuna sobre a importânica de receber apoio dos vereadores na reivindicação para criar áreas de interesse social.
Doático esteve acompanhado por Hilma de Lourdes Santos e Dinalva Ferreira Silva, ambas coordenadoras dos movimentos nacional e estadual de Luta pela Moradia.
Coube ao quarto-secretário da Mesa, vereador Pedro Paulo (PT), saudar os manifestantes, que lotaram as galerias. O, primeiro vice-presidente Tito Zeglin (PDT), que presidia a sessão, e o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), reconheceram a legitimidade do movimento e se prontificaram a encaminhar as reivindicações.
Atendimento a famílias com renda de até três salários mínimos é um dos pedidos do fórum, segundo Doático, Hilma e Dinalva. Eles também solicitam a elaboração e implementação do Plano de Regularização Fundiária, para atender 80 mil famílias da capital e região metropolitana; decretação de zona especial para habitação de interesse social indicada por eles, nas região do Campo Comprido; destinação de área desocupada na Ferrovila para o projeto Casa do Catador e “solidariedade às famílias pobres que moram em áreas precárias e sem condições de moradia digna, conforme estabelecido nas leis e nos princípios constitucionais”.
Doático Santos adiantou que, no Paraná, diversos municípios “já estão engajados às reivindicações”. Em Assembléia Popular realizada no dia 2 de maio, o fórum divulgou a Carta de Curitiba, na qual pede políticas públicas para urbanização de áreas e regularização fundiária.
Doático esteve acompanhado por Hilma de Lourdes Santos e Dinalva Ferreira Silva, ambas coordenadoras dos movimentos nacional e estadual de Luta pela Moradia.
Coube ao quarto-secretário da Mesa, vereador Pedro Paulo (PT), saudar os manifestantes, que lotaram as galerias. O, primeiro vice-presidente Tito Zeglin (PDT), que presidia a sessão, e o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), reconheceram a legitimidade do movimento e se prontificaram a encaminhar as reivindicações.
Atendimento a famílias com renda de até três salários mínimos é um dos pedidos do fórum, segundo Doático, Hilma e Dinalva. Eles também solicitam a elaboração e implementação do Plano de Regularização Fundiária, para atender 80 mil famílias da capital e região metropolitana; decretação de zona especial para habitação de interesse social indicada por eles, nas região do Campo Comprido; destinação de área desocupada na Ferrovila para o projeto Casa do Catador e “solidariedade às famílias pobres que moram em áreas precárias e sem condições de moradia digna, conforme estabelecido nas leis e nos princípios constitucionais”.
Doático Santos adiantou que, no Paraná, diversos municípios “já estão engajados às reivindicações”. Em Assembléia Popular realizada no dia 2 de maio, o fórum divulgou a Carta de Curitiba, na qual pede políticas públicas para urbanização de áreas e regularização fundiária.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba