Câmara realiza levantamento histórico sobre ruas
Mostrar a participação do Legislativo no desenvolvimento de Curitiba, por meio da origem dos nomes das ruas da capital. Esse é um dos objetivos de novo levantamento histórico desenvolvido pela Câmara Municipal, por meio da Assessoria de Comunicação, a exemplo da seção “Aconteceu”. A ideia é montar um banco de dados e mostrar à população a história das pessoas que emprestam o nome aos locais onde moramos.
Segundo dados do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Curitiba possui 9,248 mil ruas. Destas, 969 são consideradas não oficiais. As vias dividem-se nos 75 bairros da capital, dentro das nove administrações regionais. Apenas a Cidade Industrial é cortada por 973 ruas. Já o Caximba, por duas.
O trabalho já revela algumas curiosidades. A XV de Novembro, rua mais famosa da capital paranaense, que homenageia a proclamação da República, recebeu a denominação atual em novembro de 1889. Até junho de 1880, chamava-se Rua das Flores, e pelos nove anos seguintes foi a Rua da Imperatriz. Já seu prolongamento, a atual Avenida Victor Ferreira do Amaral, recebeu nome em 1954.
A Avenida João Gualberto já foi a Boulevard Dois de Julho, que se destacava pela arborização e residências de alto padrão. A Dr. Cândido de Leão, por exemplo, recebeu tal denominação em 1922. Antes, era conhecida como Rua Alegre. Na mesma década, várias outras ruas da capital receberam os nomes que trazem até hoje. Algumas delas foram as vias Capão Raso, do Portão, Ratcliff e Misericórdia, atualmente Winston Churchill, República Argentina, Dr. Westphalen e André de Barros.
Essenciais ao desenvolvimento de Curitiba, os anônimos também emprestam os nomes às ruas da cidade. Como no Pinheirinho, onde a Abdias Galdino da Silva homenageia um barbeiro nascido em Alagoas, que morou na cidade por dez anos. Bastante conhecido na Vila Maria Angélica, ele faleceu em 1998. A lei que batiza a via foi sancionada em 2002.
Aconteceu
Realizado há dois anos, o levantamento para a seção “Aconteceu” traz importantes fatos sobre a atuação da Casa, criada em 1693, ano de fundação da cidade. A pesquisa, também realizada pela Assessoria de Comunicação, demandou meses de trabalho. Foram utilizadas diversas fontes, como atas manuscritas da Câmara. Os fatos históricos são divulgados diariamente, por meio do site da instituição.
Segundo dados do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Curitiba possui 9,248 mil ruas. Destas, 969 são consideradas não oficiais. As vias dividem-se nos 75 bairros da capital, dentro das nove administrações regionais. Apenas a Cidade Industrial é cortada por 973 ruas. Já o Caximba, por duas.
O trabalho já revela algumas curiosidades. A XV de Novembro, rua mais famosa da capital paranaense, que homenageia a proclamação da República, recebeu a denominação atual em novembro de 1889. Até junho de 1880, chamava-se Rua das Flores, e pelos nove anos seguintes foi a Rua da Imperatriz. Já seu prolongamento, a atual Avenida Victor Ferreira do Amaral, recebeu nome em 1954.
A Avenida João Gualberto já foi a Boulevard Dois de Julho, que se destacava pela arborização e residências de alto padrão. A Dr. Cândido de Leão, por exemplo, recebeu tal denominação em 1922. Antes, era conhecida como Rua Alegre. Na mesma década, várias outras ruas da capital receberam os nomes que trazem até hoje. Algumas delas foram as vias Capão Raso, do Portão, Ratcliff e Misericórdia, atualmente Winston Churchill, República Argentina, Dr. Westphalen e André de Barros.
Essenciais ao desenvolvimento de Curitiba, os anônimos também emprestam os nomes às ruas da cidade. Como no Pinheirinho, onde a Abdias Galdino da Silva homenageia um barbeiro nascido em Alagoas, que morou na cidade por dez anos. Bastante conhecido na Vila Maria Angélica, ele faleceu em 1998. A lei que batiza a via foi sancionada em 2002.
Aconteceu
Realizado há dois anos, o levantamento para a seção “Aconteceu” traz importantes fatos sobre a atuação da Casa, criada em 1693, ano de fundação da cidade. A pesquisa, também realizada pela Assessoria de Comunicação, demandou meses de trabalho. Foram utilizadas diversas fontes, como atas manuscritas da Câmara. Os fatos históricos são divulgados diariamente, por meio do site da instituição.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba